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Ao vivo, repórter do SBT revida após ser agredida com garrafa: ‘Vai bater em mim? Vai me bater!’

A estreia do programa Alô, Você, comandado por Luiz Bacci no início da tarde desta segunda-feira, 26 de maio, foi marcada por um incidente envolvendo a repórter Aline Galdino, que foi agredida verbalmente e hostilizada enquanto fazia uma reportagem ao vivo.
A jornalista cobria a denúncia de moradores de um condomínio que acusavam um funcionário do local de coagir os residentes a assinar notas promissórias para ter acesso à água, cujo fornecimento estaria interrompido há dias.
Funcionário joga água contra repórter do SBT e a agride verbalmente
Ao chegar ao local da denúncia, Aline Galdino foi imediatamente recebida com hostilidade. Segundo o que foi exibido no programa, o funcionário suspeito fechou a porta na cara da repórter, partindo para agressões verbais em seguida. A situação escalou quando o homem arremessou água de uma garrafa PET contra a repórter, atingindo também o cinegrafista da emissora.
“Vai bater em mim? Vai me bater!”, confronta a jornalista. “Se ele não tivesse medo, ele vinha aqui falar comigo. Mas homem que é covarde é assim, ele fecha a porta. Ele quis me intimidar aqui. Você não é homem, você é covarde”, continuou.
Visivelmente indignada, Aline chamou o agressor de covarde, afirmando que ele só tinha coragem de insultá-la a distância e não se aproximava para conversar de forma respeitosa. O cinegrafista, igualmente molhado, questionou a agressão: “Por que você está jogando água nela? Você é covarde”.
Mesmo diante da equipe de reportagem, o homem não demonstrou qualquer arrependimento. Pelo contrário, declarou que não tinha medo dos jornalistas e afirmou com todas as letras que jamais abaixaria a bola pelo fato de Aline ser repórter.
Aline Galdino relata o ocorrido em conversa com Luiz Bacci
Em conversa com Luiz Bacci, Aline Galdino relatou o episódio aos telespectadores, explicando o que havia acontecido instantes antes. Segundo a repórter, o homem que aparece nas imagens jogando água contra ela é o mesmo que, segundo os moradores, exigia a assinatura de notas promissórias para liberar o acesso à água no condomínio.
Aline contou que, no momento da agressão, ela conversava com uma moradora, questionando se aquele homem era realmente o responsável pelas ameaças e coações denunciadas pelos vizinhos. A menção ao nome dele foi o estopim para a reação agressiva.
