Após polêmica sobre sexualidade, Ana Castela se pronuncia sobre gravidez; veja

A cantora Ana Castela se manifestou publicamente sobre rumores de uma possível gravidez após ter o nome envolvido em uma polêmica relacionada à sua sexualidade, na quinta-feira (18/12), por meio de declarações divulgadas nas redes sociais e repercutidas na imprensa nacional. A artista, que vive um relacionamento com o sertanejo Zé Felipe, respondeu diretamente às especulações feitas por internautas. As informações são do Metrópoles.

Os comentários surgiram depois de declarações feitas pela influenciadora Vivi Wanderley e amigas em um vídeo que passou a circular nas redes. A partir disso, usuários começaram a levantar hipóteses sobre a vida pessoal da cantora, incluindo uma possível gestação atribuída ao atual namorado.

Reação de Ana Castela aos comentários nas redes

Diante dos boatos, Ana Castela reagiu de forma direta e irônica. “Ou eu sou sapatão ou tô grávida, os dois no momento não dá”, afirmou a cantora ao responder as especulações feitas por internautas.

A polêmica teve início após a divulgação de um vídeo em que Vivi Wanderley e outras pessoas sugerem que a sertaneja seria lésbica. A gravação levou a questionamentos públicos sobre a sexualidade da artista, que já teve relacionamentos anteriores amplamente divulgados.

Após a repercussão, a equipe de Ana Castela divulgou uma nota de repúdio. No comunicado, a assessoria afirmou que o conteúdo divulgado utilizou a sexualidade da cantora de forma pejorativa, transformando o tema em motivo de zombaria pública.

Posicionamento da assessoria da cantora

A nota também abordou o tom adotado no vídeo e o impacto das falas. “É necessário educar e traçar limites. A sexualidade de uma mulher não é ofensa. No entanto, contexto é tudo. Quando utilizada por pessoas sem intimidade, de forma pública, em tom de zombaria e, principalmente, associada a críticas sobre a aparência física (‘estrutura óssea’) de uma jovem de 22 anos, a expressão deixa de ser sobre identidade e passa a ser uma arma de agressão e body shaming. Isso retira qualquer justificativa sob o argumento de ‘liberdade de expressão’”, diz o texto.

A assessoria informou ainda que providências legais estão em análise. “Não permitiremos que a orientação sexual, real ou especulada, e o corpo de uma mulher sejam transformados em ‘trend’ de humilhação para gerar engajamento. A internet não é terra sem lei. As medidas judiciais cabíveis estão sendo estudadas, visando não necessariamente uma reparação, mas uma responsabilização pedagógica.”