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Entretenimento

Após Tati Machado perder o filho, programa da Globo comenta sobre o falecimento de pessoas queridas

Apos Tati Machado perder o filho programa da Globo comenta

A edição do programa Saia Justa da última quarta-feira (14), foi marcada por emoção e solidariedade. Pouco mais de 24 horas após a perda gestacional de Tati Machado, o GNT optou por seguir com a transmissão ao vivo. A decisão foi tomada como uma forma de acolher o público e abrir espaço para um debate sensível e necessário sobre o luto.

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A apresentadora Eliana Michaelichen abriu o programa em tom comovido, relatando a dificuldade da equipe em decidir se manteriam a exibição. Ela destacou a importância do Saia Justa como plataforma de diálogo sobre temas femininos e de saúde emocional. A escolha por abordar o sofrimento foi entendida como um gesto de empatia e respeito às famílias enlutadas.

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Para enriquecer a conversa, o programa contou com a presença da psicóloga Heloisa Salgado e do psicanalista Christian Dunker. Ambos trouxeram perspectivas sobre a dor da perda e a dificuldade de nomear esse luto específico. A ausência de uma palavra para pais que perdem filhos foi destacada como reflexo da brutalidade da experiência.

O impacto da perda gestacional

Além de Tati e seu marido Bruno Monteiro, outro casal, Micheli Machado e Robson Nunes, também perdeu um bebê nesta mesma semana. A coincidência de perdas acentuou o tom solidário do episódio e trouxe à tona o silêncio social sobre o tema. Eliana reforçou que o programa precisava acontecer, mesmo diante da dor.

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O psicanalista Christian Dunker reforçou que muitas mulheres enfrentam esse luto em silêncio. Ele ressaltou que o espaço público para essa conversa é fundamental para quebrar tabus. O diálogo promovido pela atração foi elogiado por evidenciar a necessidade de rituais e acolhimento coletivo.

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A importância do acolhimento

Erika Januza, uma das participantes, provocou uma reflexão sobre o silêncio imposto ao sofrimento materno. Ela lembrou que o medo e a vergonha muitas vezes impedem as mulheres de compartilharem sua dor.

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Essa repressão transforma perdas em segredos familiares difíceis de carregar. No encerramento, Dunker propôs uma homenagem simbólica a Tati, convidando todos a darem as mãos no estúdio. A roda formada foi um gesto de união e solidariedade.

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