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Ator decide quebrar o silêncio e diz que foi banido do SBT por ter concordado com Zezé
O ator decidiu quebrar o silêncio após ter alegado que foi banido do SBT por ter concordado com a opinião exposta por Zezé.
Após uma semana de turbulência política nos bastidores da televisão, o ator David Cardoso Jr. foi oficialmente dispensado das futuras atrações do SBT para 2026. A decisão da emissora foi tomada após o humorista criticar publicamente a presença de autoridades do governo Lula na inauguração do canal SBT News.
As fontes são das redes sociais do próprio ator e de um comunicado oficial da emissora enviado à coluna Fábia Oliveira. David, que integrava o elenco de A Praça é Nossa, publicou um longo desabafo após saber que não teria seu vínculo renovado.
Com isso, ele afirmou ter se tornado uma “persona non grata” por defender o legado de Silvio Santos. Com a notícia do afastamento, o ator elevou o tom das críticas. Diante do seu desabafo, ele apontou uma suposta incoerência da emissora ao receber o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Alexandre de Moraes.
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“Sou persona non grata no SBT enquanto o Lula, persona non grata em Israel, é bem-quisto numa emissora fundada por um judeu”, declarou, ao falar sobre o assunto. Diante da situação, David revelou a precariedade de seu vínculo trabalhista. Apesar de estar na casa há mais de uma década, ele afirmou nunca ter tido carteira assinada ou plano de saúde.
Ao falar sobre o assunto, contou que nunca recebeu um contrato, mas que não tem mágoa nenhuma e que conta com amigos lá dentro, como Ratinho, Celso Portiolli e a família de Carlos Alberto de Nóbrega.
A polêmica ganhou força na esteira das declarações do cantor Zezé Di Camargo, que também atacou a emissora. David esclareceu que apoiou a atitude de Zezé de retirar seu especial de Natal do ar, mas discordou do termo “se prostituindo” usado pelo sertanejo.
No momento, a posição oficial do SBT é definitiva. A emissora declarou que David atua apenas como freelancer e, diante do cenário criado por suas declarações, “não deverá participar da Praça é Nossa em 2026“.