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Babal Guimarães e Rico Melquiades abrem o jogo após terem bens apreendidos pela Polícia Civil

Os dois famosos quebraram o silêncio em suas redes.
O nome de Babal Guimarães esta em alta após o famoso ser alvo da Polícia Civil de Pernambuco. Nesta semana, Babal teve dinheiro e bens apreendidos pela polícia, que cumpriu mandados dentro da Operação Game Over 2.
De acordo com as informações divulgadas, Babal teve uma moto, um quadriciclo, joias e dinheiros apreendidos. Emanuel Francisco dos Santos Junior, que é irmãos de Lucas Guimarães, se manifestou por meio de seus representantes.
“A defesa de Babal Guimarães esclarece que o influencer sempre agiu de boa-fé ao firmar contratos com casas de apostas”, diz a nota assinada pela Cedrim, Menezes e Toledo Advocacia.
“Em todas as ocasiões, Babal se dedicou a verificar a regulamentação e a legalidade dessas empresas, realizando solicitações de documentos aos proprietários das casas de apostas para garantir a conformidade legal das operações”, concluiu o documento.
Babal é alvo da polícia por ter divulgado, através de suas redes sociais, o “jogo do tigrinho”. O jogo viralizou no Brasil ao longo dos últimos anos e representa um desafio para o país, por comprometer a vida financeira de milhares de usuários.
Quem também é investigado no mesmo inquérito é o influenciador Rico Melquiades. Além dos dois famosos, 16 outras pessoas também foram alvo da operação. A Polícia Civil também esteve na casa de Rico Melquiades.
“Fui surpreendido com a polícia aqui em casa por volta de 5h30. Confesso que fiquei muito assustado. Nunca esperei ver a polícia na minha casa”, desabafou o famoso em suas redes sociais.
Segundo um levantamento do Banco Central, divulgado em setembro do ano passado, mais de R$20 bilhões são movimentados mensalmente no Brasil em razão dos jogos de azar digitais.
Parte dos esforços do governo em controlar a situação foi o cadastramento das plataformas, que precisaram atender a uma série de exigências. Por conta disso, várias deixaram de operar no Brasil.
