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Bela Gil fala sobre luto pela morte de Preta Gil e legado da família: ‘Respeitar os ciclos e o fim dos ciclos’

Bela Gil fala sobre luto pela morte de Preta Gil

Durante a última apresentação da turnê Tempo Rei em 2025, realizada no dia 20 de dezembro em Salvador, a chef Bela Gil compartilhou reflexões emocionantes sobre a trajetória de sua família e o luto pela perda da irmã, Preta Gil, ocorrida em julho do mesmo ano. Em conversa com a revista Quem, a apresentadora explicou que a forma como enfrentaram a dor foi profundamente influenciada pela sabedoria de seu pai, Gilberto Gil, cujas lições sobre a finitude e o respeito aos ciclos naturais trouxeram o suporte necessário para atravessar o momento difícil.

Bela acompanhou o show do artista de 82 anos diretamente da plateia e descreveu o evento como uma celebração simbólica e repleta de afeto. Demonstrando grande admiração pela vitalidade e pelo impacto cultural do pai, ela ressaltou o orgulho que sente da união familiar e da excelência do trabalho realizado por todos os envolvidos no projeto. Para ela, ver o patriarca concluir mais esse ciclo artístico foi um momento de felicidade e de reconhecimento ao legado esplêndido que a família Gil continua a construir.

Luto, afeto e respeito aos ciclos

Ao abordar a falta de Preta Gil, Bela destacou que a tranquilidade de Gilberto Gil foi fundamental para o equilíbrio familiar durante o luto. “Acho que meu pai nos dá esse ensinamento de respeitar os ciclos e o fim dos ciclos”, relatou. Segundo ela, essa perspectiva não anula o sofrimento, mas permite encarar a perda com maior lucidez, respeitando o processo individual de cada familiar.

Bela também observou que o luto se manifesta de forma particular em cada um: “Cada um vive a saudade de um jeito, sente de um jeito”. Ela enfatizou como a percepção do pai ajuda a suavizar a dor, afirmando que: “Essa inteligência emocional dele nos acalanta e traz conforto”.

Presença além da ausência

Com uma visão espiritual, a apresentadora mencionou perceber a presença da irmã em pequenos sinais: “Não acredito em coincidências, então sinto que ela está aqui de alguma maneira”. Para Bela, essa conexão mantém o afeto vivo, transformando a partida em um vínculo que ultrapassa a ausência física.

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