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De dentro da cadeia, mãe e irmão de Djidja Cardoso rompem o silêncio sobre o óbito da ex-sinhazinha

De dentro da cadeia mae e irmao de Djidja Cardoso

Há cerca de cinco meses, Djidja Cardoso, ex-sinhazinha do Boi Garantido, faleceu, e, após um longo período de silêncio, sua mãe e seu irmão decidiram falar publicamente sobre o que poderia ter ocorrido dentro da casa da família. Cleusimar e Ademar Cardoso concederam entrevistas ao jornalista Roberto Cabrini, diretamente do Complexo Penitenciário de Manaus, no Amazonas, a serem exibidas no programa Câmera Record. Durante as conversas, ambos negaram a existência da seita Pai, Mãe, Vida e revelaram detalhes sobre o vício de alguns membros da família na substância cetamina.

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A mãe, Cleusimar, afirmou que não presenciou o falecimento da filha e relatou que Djidja estava bem horas antes de sua morte, inclusive tendo feito um lanche. Durante a madrugada, Bruno, ex-namorado de Djidja, a acordou batendo à porta de seu quarto, dizendo que a jovem não estava respirando. Cleusimar admitiu que inicialmente pensou se tratar de uma brincadeira e que demorou a perceber a gravidade da situação. Ela revelou ainda que Djidja sofria de depressão, usava regularmente clonazepam e vinha enfrentando desilusões amorosas que a abalavam emocionalmente.

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“Eu não percebi que ela [Djijda] estava para morrer. Ela estava com uma depressão, sofria de amores que não davam certo e usava muito clonazepam”, sustentou.

O que diz Cleusimar sobre o óbito de Djidja

Ao ser questionada por Roberto Cabrini sobre o dia 28 de maio, data da morte de Djidja, Cleusimar descreveu a data como o momento em que sua filha “foi embora para outro plano”, acrescentando sua crença de que seres humanos são seres de luz e não morrem. Quando confrontada sobre a overdose, apontada como a provável causa da morte da ex-sinhazinha, Cleusimar evitou a questão diretamente. Ela afirmou que todos na família usavam cetamina em quantidades semelhantes e questionou como Djidja poderia ter morrido por overdose enquanto seu irmão Ademar, que também fazia uso da substância, não teve o mesmo destino.

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“Todos nós usávamos a mesma quantidade de cetamina. Tem os exames, eles vieram colher nosso sangue. Ou seja, se fosse uma overdose mesmo por que o Ademar não está morto se fazemos uso do mesmo psicodélico?”, argumentou.

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Cleusimar também comentou sobre os vídeos que gravava dos filhos sob efeito da cetamina, onde apareciam visivelmente drogados. Segundo ela, as gravações tinham a intenção de alertar os filhos sobre os efeitos nocivos da substância, quando retomassem a consciência. Admitindo que errou por não interromper o uso dos psicodélicos, ela explicou que, no momento da morte de Djidja, todos na casa estavam depressivos, o que dificultava a interrupção do uso, e afirmou acreditar que certas coisas acontecem como deveriam.

Irmão de Djidja diz não carregar peso na consciência

O irmão de Djidja, Ademar, também admitiu seu vício na substância durante a entrevista, mas alegou ter tentado salvar sua irmã em diversas ocasiões, inclusive levando-a ao hospital. Contudo, ele disse não carregar culpa por não ter agido com mais firmeza para impedir o uso de cetamina pela irmã, justificando que isso interferiria no livre arbítrio dela.

“Causa peso no coração. Peso na consciência, não. Eu não poderia impedir o livre arbítrio dela, porque eu corromperia a soberania dela. Mas eu tentei, levei ela até o médico várias vezes, inclusive, compulsoriamente”, disse.

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