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Empresa de Virgínia Fonseca sob investigação no Cidade Alerta, que anuncia medida inédita

Após recentes polêmicas envolvendo a influenciadora digital Virginia Fonseca, a marca de cosméticos WePink voltou a ser foco de reclamações nas redes sociais e plataformas de defesa do consumidor. Nos últimos dias, clientes têm demonstrado grande insatisfação com os serviços e produtos oferecidos pela empresa.
Durante a edição de sábado do Cidade Alerta, exibido pela Record TV, o quadro Patrulha do Consumidor, apresentado por Celso Russomanno, trouxe à tona novas queixas contra a marca. O comunicador anunciou que poderá divulgar, em breve, os nomes e CPFs de consumidores que se consideram lesados. A proposta de exposição pública gerou debate intenso nas redes, dividindo opiniões sobre a eficácia da medida.
Pressão por respostas e melhorias no atendimento
Com histórico de defesa do consumidor, o quadro de Russomanno agora mira a WePink. O apresentador afirmou que cobrará não só a solução imediata dos problemas relatados, mas também a criação de um Serviço de Atendimento ao Cliente funcional. Os relatos mais recorrentes indicam falhas graves, como atrasos nas entregas e dificuldades em acionar o suporte da empresa. Muitos consumidores dizem não conseguir sequer registrar suas queixas nos canais oficiais.
Reclamações em escala alarmante
Plataformas como Reclame Aqui, Procon e as próprias redes sociais acumulam milhares de reclamações contra a marca. As principais queixas incluem produtos não entregues, falta de reembolso e descaso com os consumidores. O crescimento do número de denúncias fez com que o nome da WePink passasse a figurar entre os mais citados por insatisfação no país.
Segundo dados recentes, a empresa chegou a registrar mais de 90 mil reclamações só em 2024 — uma média de 250 por dia. Com isso, ultrapassou gigantes como Uber e Shein, ficando atrás apenas de operadoras e bancos em número de queixas. O cenário reforça a urgência de uma resposta concreta por parte da empresa.
