Yasmin Brunet e Wanessa Camargo, participantes do BBB 24, foram acusadas de racismo contra Davi Brito, gerando intensa repercussão.
Em resposta, Luiza Brunet e Zezé Di Camargo defenderam suas filhas, e a equipe de Yasmin publicou uma nota no Instagram classificando as acusações como “difamação”.
O comunicado rejeitou a tentativa de transformar conflitos de convivência em narrativas sociais e acusou administradores de participantes de propagar mentiras.
A equipe de Yasmin afirmou que o vídeo em que ela perfumava a cama foi retirado de contexto e que as acusações são indevidas e sem comprovação. A nota enfatizou que a pauta racial é séria e não deve ser envolvida em conflitos cotidianos.
Yasmin Brunet foi defendida como não sendo racista, e a equipe alertou sobre os graves e ofensivos ataques que ela vem recebendo, destacando que isso pode ter consequências sérias após sua saída do programa.
“Os hates e palavras ofensivas — e graves — que Yasmin têm recebido podem causar consequências muito sérias a ela quando sair da casa e se deparar com acusações falsas sobre sua personalidade. Yasmin Brunet não é racista”, declararam ao falar sobre o ocorrido.
O caso suscitou debates sobre comportamento e preconceito dentro do reality, com diferentes posicionamentos sendo expressos nas redes sociais e na mídia.
A situação reflete a sensibilidade e complexidade das interações no ambiente do BBB, que muitas vezes extrapolam os limites do jogo e têm impacto significativo na vida dos participantes após o programa.
