Filho de Letícia Birkheuer aparece em vídeo ao lado do pai e revela que não quer mais contato com a mãe ao expor agressão

Garoto revelou que não quer mais contato com a mãe.

Recentemente, Letícia Birkheuer resolveu abrir o jogo e expôs a difícil relação que tem com o filho, de 14 anos de idade. A atriz desabafou sobre o distanciamento que tem do adolescente.

João Guilherme nasceu do relacionamento entre a atriz e Alexandre Furmanovich, mas hoje não tem uma boa relação com a mãe. Após o desabafo de Letícia, o próprio adolescente resolveu falar.

Tudo começou nesta semana, quando a atriz desabafou sobre a relação com o garoto e afirmou ja ter gastado mais de R$1 milhão em ações judiciais, tentando reaver a guarda do adolescente. “Escrevi no seu WhatsApp, mas você me bloqueou”, disse Letícia, revelando ter sido bloqueada pelo herdeiro.

Após o desabafo de Letícia, Alexandre Furmanovich apareceu nas redes sociais ao lado do filho e falou sobre a relação conturbada que vive com a atriz. Alexandre também permitiu que o próprio adolescente se manifestasse.

“A exposição em redes sociais em relação ao meu filho com minha ex-mulher, mãe dele, chegou a um ponto insustentável”, afirmou o empresário. Na sequência, o adolescente afirmou que não deseja ter contato com a mãe e se queixou da exposição.

“Eu já falei com ela sobre isso, mas ela não me escuta, ela continua me usando como objeto para alcançar engajamento. Eu tô sinceramente cansado disso (…) Ninguém gosta de ter a cara estampada num site de notícias”, desabafou o adolescente.

João então seguiu explicando que não tem vontade de visitar a mãe, que mora no Rio de Janeiro. O adolescente defendeu que já tem capacidade de definir com quem deseja conviver ou não, lamentando ter sido obrigado a visitar a mãe em “várias” ocasiões.

João alegou que não se sente confortável na companhia da mãe e que, por motivo não detalhado, chegou a fugir da última vez em que esteve na casa da atriz, no Rio de Janeiro.

O adolescente alega que foi perseguido por um homem, que foi identificado depois como um enfermeiro que havia sido contratado para cuidar dele. Ainda segundo o adolescente, o homem teria lhe aplicado um mata-leão e o caso foi parar na delegacia. Por fim, João se queixou da lentidão da Justiça em entender seu caso e conceder a suspensão de convivência.