Famosos
Internada com pré-eclâmpsia, Lexa se pronuncia

A cantora Lexa, que está grávida de seis meses, foi internada em estado de pré-eclâmpsia, uma complicação que afeta algumas mulheres durante a gestação. Ela está sendo monitorada na unidade semi-intensiva de um hospital enquanto repousa, para garantir a sua saúde e a do bebê.
Uma semana após sua internação, a cantora falou pela primeira vez sobre o assunto, por meio de seus Stories do Instagram. ““Já faz uma semana que estou internada, e nunca imaginei me encontrar em uma condição tão delicada e desafiadora. Mas eu e minha filha somos filhas de um Deus amoroso e fiel. Cada dia aqui no hospital é uma vitória. Sigo na semi-intensiva. Agradeço a todos pelas orações e palavras de apoio. Vamos continuar nessa corrente. Tenho fé que já deu tudo certo, pois acredito em milagres.”



O que é a pré-eclâmpsia?
A pré-eclâmpsia é uma complicação que pode ocorrer a partir da 20ª semana de gestação e é caracterizada por hipertensão arterial e perda de proteína na urina. A médica enfatizou que a cura para a pré-eclâmpsia ocorre com o nascimento do bebê, já que a retirada da placenta é essencial para a resolução da condição. Contudo, dependendo da gravidade e do tempo de gestação, o parto prematuro pode ser evitado, com acompanhamento médico adequado.
Quais os riscos da pré-eclâmpsia?
A pré-eclâmpsia pode ser muito grave e afetar tanto a saúde da mãe quanto do bebê. Para a mãe, pode ocasionar falhas nos órgãos, como no fígado e nos rins, sangramentos, convulsões e, em casos extremos, até morte. No feto, as consequências podem ser o parto prematuro, insuficiência placentária e até a morte fetal.
Sintomas e tratamentos
Entre os sinais de alerta da pré-eclâmpsia estão: pressão arterial elevada, inchaço excessivo, dores de cabeça persistentes, problemas de visão, dor abdominal e náuseas. O tratamento pode variar dependendo da gravidade, mas geralmente envolve o uso de medicamentos antihipertensivos, corticosteroides para acelerar o desenvolvimento pulmonar fetal, e monitoramento constante do bem-estar da mãe e do bebê. O tratamento definitivo, como a Dra. Bianca explicou, é o parto, quando possível.
Sequelas da pré-eclâmpsia
Se a pré-eclâmpsia não for tratada corretamente, pode levar a sequelas graves, como danos ao fígado e rins, convulsões, hemorragia cerebral, entre outros problemas sérios. Em casos extremos, pode ser necessário antecipar o parto para proteger a mãe e o bebê.
Como evitar a pré-eclâmpsia
Para prevenir a pré-eclâmpsia, a Dra. Bianca recomendou que gestantes sigam hábitos saudáveis, com boa alimentação, atividade física regular e controle de peso. Além disso, o uso de ácido acetilsalicílico em doses baixas, especialmente para gestantes de alto risco, pode ser recomendado.
Com esses cuidados, a chance de complicações durante a gestação diminui consideravelmente. A Dra. Bianca ainda alertou para a importância do acompanhamento médico rigoroso, principalmente em gestações de risco.
