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Jozão, entusiasta esportivo: “Se ele ganhar a Copa, tem mais é que receber esse dinheiro mesmo”

Carlo Ancelotti, novo técnico da Seleção Brasileira, será um dos profissionais mais bem pagos da história da CBF. O treinador italiano, conhecido por sua longa trajetória em clubes como Milan e Real Madrid, terá um pacote de benefícios robusto durante sua passagem pelo Brasil. Quem chamou a atenção para isso foi o criador de conteúdo digital Jozão (@jozaofutebol), que destacou os altos valores e regalias que acompanham o cargo.
De acordo com informações divulgadas por portais como R7, Exame e CNN Brasil, Ancelotti terá um salário mensal de cerca de R$ 5 milhões, o que representa mais do que o triplo do que ganhava seu antecessor, Dorival Júnior. Além disso, ele contará com bônus milionário, segurança particular, carro blindado, moradia de luxo e até um jato à disposição. Esses dados mostram o nível de investimento que a Confederação Brasileira de Futebol está disposta a fazer para conquistar novamente uma Copa do Mundo.
Por que o salário de Carlo Ancelotti na Seleção é tão alto?
Ancelotti terá um salário de R$ 5 milhões por mês como técnico da Seleção Brasileira, segundo informações do R7. Em comparação, Dorival Júnior recebia cerca de R$ 1,5 milhão, o que evidencia a diferença de patamar entre os dois treinadores. Essa remuneração também está alinhada ao que Ancelotti recebia no Real Madrid, seu último clube antes do acerto com a CBF.
A escolha por um técnico estrangeiro e experiente também justifica o valor. Ancelotti carrega no currículo quatro Ligas dos Campeões da UEFA como treinador, além de títulos nacionais na Itália, Espanha, França, Alemanha e Inglaterra. Com esse histórico, o investimento da CBF reflete não apenas a esperança de conquistas, mas também a tentativa de elevar o patamar técnico e estratégico da equipe brasileira.
Quais são os outros benefícios que ele receberá?
Além do salário fixo, Carlo Ancelotti terá um bônus de 5 milhões de euros, o equivalente a mais de R$ 30 milhões, caso leve o Brasil ao hexacampeonato na Copa do Mundo de 2026. Essa bonificação por desempenho foi considerada justa por Jozão, que afirmou: “Se ganhar a Copa, amigo, dá dinheiro pro homem”.
Entre os benefícios extras também estão inclusos o aluguel de uma casa de luxo no Rio de Janeiro, carro blindado, equipe de segurança particular e plano de saúde internacional. De acordo com o R7, Ancelotti terá ainda um jato executivo alugado pela CBF, que poderá ser utilizado para viagens entre o Brasil e a Europa, sempre que o treinador desejar.
Por que um carro blindado e equipe de segurança são considerados normais?
Segundo o criador de conteúdo, essas exigências refletem a realidade de figuras públicas no Brasil. “Outro dia mesmo o Rossi, goleiro do Flamengo, teve o carro baleado algumas vezes”, disse Jozão, explicando por que é comum esse tipo de medida protetiva. O carro blindado se tornou um item quase obrigatório para celebridades e milionários que vivem em grandes centros urbanos.
A equipe de segurança particular acompanha esse contexto. Quando um profissional de alto nível internacional aceita trabalhar no Brasil, especialmente em uma posição de extrema visibilidade como a de técnico da Seleção, é natural que ele e sua família tenham preocupações com segurança pessoal.
Qual o impacto do plano de saúde internacional e do jato privativo?
O plano de saúde internacional contratado para Ancelotti também chamou atenção. Para o criador de conteúdo, trata-se de uma forma de garantir que ele não precise “pegar fila na Zupa”, em referência ao atendimento público. Essa decisão, embora simbólica, mostra a busca por conforto e agilidade em casos de emergência, sobretudo considerando a idade do treinador, que atualmente tem 65 anos.
Já o jato privativo, financiado pela CBF, poderá ser usado sempre que o treinador quiser retornar à Europa. Isso visa facilitar sua logística e manter seus vínculos familiares e profissionais na Itália e Espanha. Esse recurso também permite mais autonomia para acompanhar jogadores brasileiros que atuam em clubes europeus, aproximando ainda mais a gestão da realidade dos convocados.
Esses valores divulgados estão certos?
Sim. A maior parte das informações destacadas por Jozão já foi confirmada por veículos sérios como R7, Globo Esporte, UOL, Exame e CNN Brasil. O salário de R$ 5 milhões, o bônus por conquista da Copa e os benefícios complementares estão documentados em reportagens recentes sobre a contratação do italiano.
Embora ainda não tenha estreado oficialmente, Ancelotti já representa uma nova fase na CBF, que aposta alto para recuperar o prestígio da Seleção. A escolha também levanta questionamentos sobre os padrões de gasto da entidade, principalmente considerando os desafios sociais e econômicos do país.
Vale a pena pagar tanto por um treinador?
A resposta depende da perspectiva. Para a CBF, conquistar novamente a Copa do Mundo é prioridade absoluta. O investimento em um treinador com histórico vencedor pode ser entendido como estratégico, mesmo que os custos sejam altos. Em termos de marketing, visibilidade e mobilização da torcida, o retorno financeiro de um eventual título mundial pode superar, e muito, os valores gastos.
Por outro lado, há o debate sobre prioridades. Em um país com desafios estruturais, o uso de verbas milionárias em um treinador estrangeiro pode gerar críticas. Ainda assim, do ponto de vista esportivo, a contratação sinaliza um reposicionamento da Seleção no cenário internacional.
Quais fontes confirmam os dados apresentados?
