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Justiça inocenta envolvidos na morte de Liam Payne; entenda

O caso jurídico envolvendo a morte de Liam Payne teve um novo desdobramento nesta quinta-feira (20). Roger Nores, amigo do ex-One Direction, e dois funcionários do hotel onde o cantor faleceu foram oficialmente inocentados das acusações relacionadas ao ocorrido. O processo estava em andamento desde outubro do ano passado, quando Payne foi encontrado morto aos 31 anos em Buenos Aires, Argentina.
O britânico morreu após cair da varanda de um hotel, e a investigação concluiu que a causa foi múltiplos traumas resultantes da queda. Nores foi inicialmente acusado de negligência por não ter impedido o estado de intoxicação do cantor, enquanto os funcionários Gilda Martin e Esteban Grassi foram detidos sob suspeita de homicídio culposo, por supostamente fornecerem drogas ao artista antes do incidente.



No entanto, um documento obtido pela Rolling Stone revelou que todas as acusações foram retiradas. Segundo o relatório, apesar de a defesa argumentar que Nores poderia ter evitado o consumo excessivo de substâncias por parte de Payne, também foi apontado que o cantor poderia ter conseguido drogas e álcool por conta própria, independentemente do controle de pessoas próximas.
Liam passou seus últimos três dias acompanhado do amigo argentino e teve um encontro com ele cerca de 40 minutos antes da tragédia. O processo destacou ainda que Nores chegou a alertar a família do cantor sobre suas preocupações, mas não recebeu suporte suficiente para lidar com a situação. Assim, as autoridades decidiram arquivar as acusações, encerrando a investigação criminal sobre a morte do astro.
