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Lucas Guimarães quer ter dois filhos com Carlinhos Maia já no próximo ano: ‘Um menino e uma menina’

Após quase 16 anos juntos e com um casamento celebrado em 2019, Lucas Guimarães e Carlinhos Maia estão enfrentando as adaptações naturais de um relacionamento duradouro. O novo capítulo da vida de Lucas, que atualmente comanda o programa Eita Lucas! no SBT, tem colocado à prova a dinâmica entre o casal.
A rotina intensa de gravações e viagens frequentes tem impactado diretamente a vida pessoal do influenciador, mas também tem gerado um novo entendimento sobre o que significa estar junto, apesar da distância. Com o sucesso do seu programa, Lucas se viu diante de novos desafios profissionais.
Ele passa metade do mês viajando para cumprir a agenda de gravações, uma rotina intensa que exige adaptação tanto por ele quanto por Carlinhos Maia. Em entrevista à revista Quem, Lucas compartilhou suas reflexões sobre essa nova fase e como a vida profissional se reflete no seu relacionamento.
Lucas está amando comandar um programa na TV
O apresentador disse que está gostando muito de ser apresentador, mesmo ficando metade do mês viajando. Lucas precisou ajustar o formato do programa para atingir o padrão desejado, mas com o tempo as gravações se estabilizaram, permitindo-lhe agora um período regular de descanso.
A nova rotina de Lucas tem gerado uma série de desafios para o casal, especialmente pela ausência física que ele sente em casa. Carlinhos Maia, seu marido, tem sentido a falta de sua presença constante. “O maridão sente falta. Ele fala: ‘Perdi o meu marido’ para o mundo”, revelou Lucas.
Lucas quer dois filhos
Apesar dos desafios e ajustes da rotina, Lucas e Carlinhos têm grandes planos para o futuro. Em 2026, Lucas já tem um desejo claro sobre como deseja que a família cresça. “Quero dois logo. Um menino e uma menina”, garantiu ele.
Esse sonho de formar uma família maior é uma das metas que os dois continuam a compartilhar, apesar das dificuldades atuais. A expectativa de expandir a família reflete o desejo de continuar a construir juntos, mesmo com a pressão do trabalho e os momentos de ausência.
