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Mulher que teria feito programa com Neymar consegue gravar vídeo de dentro da prisão e diz que pegou doença

A influenciadora digital Nayara Macedo, mais conhecida nas redes sociais como Any Awuada, gravou um vídeo de dentro da prisão denunciando as péssimas condições às quais ela e outras detentas estão submetidas. A influenciadora ganhou notoriedade após alegar, em uma polêmica nas redes sociais, que teria recebido R$ 20 mil para se envolver com o jogador Neymar Jr. durante uma festa.
Any está presa desde o último dia 21 de maio, após ser detida pela Polícia Civil em Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo. Após a prisão, ela foi transferida para uma unidade prisional em Itaquaquecetuba. Segundo as autoridades, ela seria integrante de um esquema de falsificação e venda de cosméticos, perfumes e produtos de beleza adulterados pela internet, movimentando vendas por meio de perfis nas redes sociais.
Influenciadora grava vídeo na cadeia e denuncia superlotação
Mesmo sob custódia, Any Awuada conseguiu gravar um vídeo de dentro da cela onde está presa. No registro, ela denuncia a superlotação do local, mostrando o espaço onde divide com outras mulheres. Segundo ela, há detentas dormindo no chão, sem colchões ou condições mínimas de higiene e dignidade.
A situação foi levada a público pelos advogados de Any, que enviaram à revista Quem uma carta escrita por ela mesma, na qual a influenciadora se defende das acusações que levaram à sua prisão. No documento, ela afirma estar sendo injustiçada e pede que seu caso seja revisto pelas autoridades.
Grávida, Any Awuada contrai infecção na prisão e é levada ao hospital
Ainda em contato com a revista Quem, a defesa de Any Awuada revelou que a influenciadora contraiu uma infecção urinária enquanto estava detida. Grávida, ela precisou ser encaminhada a um hospital para receber atendimento médico.
Os advogados criticaram o fato de, mesmo com o agravamento de seu estado de saúde e da gestação, nenhuma providência de transferência para um local mais adequado tenha sido tomada pelas autoridades competentes. A equipe jurídica informou que estuda medidas legais para garantir melhores condições de encarceramento e tratamento à cliente.
