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Oruam denuncia abuso de poder e agressão em ação da polícia em sua residência: ‘Tenho provas’
O rapper está sendo acusado de associação ao tráfico de drogas
Na madrugada desta terça (21), o rapper Oruam exibiu em suas redes sociais trechos da ação da polícia em sua residência. A ação foi descrita por ele, através de uma longa nota para a revista CARAS Brasil, como violenta e que foi vítima de abuso de poder.
“Eu, Oruam, venho por meio deste relato registrar um grave episódio de abuso de poder, violência e agressão que sofri na madrugada do dia 22 de julho de 2025, dentro da minha residência. Começo falando que eu só joguei as pedra depois de ser ameaçado com armas de fogo e tenho provas!”, iniciou Oruam.
O músico ainda diz que os agentes na viatura da Polícia Civil não possuíam nenhum tipo de mandato e que teriam invadido sua casa. Ele também aponta ilegalidade na ação de busca em sua casa por policiais que estariam sem a farda policial.
Em sua casa afirmou que ele e a noiva tiveram alguns itens pessoais destruídos pelos policiais. Apesar de toda a revista, não teriam encontrado drogas, armas ou qualquer elemento que representasse alguma ilegalidade, mas ainda assim foram abordados de forma bruta.
Oruam afirma que a noiva e os amigos foram humilhados pelos policiais que usavam fuzis apontados em sua direção e se referia a ele e suas companhias como ‘marginais’. Além disso, pontua sofreu calúnia ao ser chamado de criminoso, bandido e delinquente pelo secretário estadual da polícia civil.
Segundo Mauro, seu nome de batismo, Felipe Curi não tem nenhum tipo de prova para incrimina-lo por associação ao tráfico de drogas, já que reafirma não ter sido encontrado nada que o incriminasse durante as buscas.
Ao final de suas palavras ele voltou a relatar alguns detalhes da ação e afirma que os agentes, assim como a lei, se faz valer apenas para pessoas pretas que estão em ascensão e cita também a Lei nº 13.869/2019 que fala sobre horários estipulados para realizar busca e apreensão em residência.