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Polícia é acionada por vizinho de Poze do Rodo

Policia e acionada por vizinho de Poze do Rodo

O cantor Poze do Rodo está novamente vivenciando um drama envolvendo a Justiça. Segundo o site O Fuxico, o artista foi denunciado por seu vizinho, Marco Antônio do Carmo Oliveira. Ele teria se dirigido  à delegacia para formalizar uma denúncia contra o artista.

De acordo com o boletim de ocorrência, o vizinho acusa o funkeiro de promover uma festa em sua residência que durou mais de 15 horas, com início por volta das 16h e término apenas às 7h do dia seguinte. No local, teriam sido utilizados instrumentos de percussão e houve convocação de dezenas de convidados.

Poze do Rodo é denunciado para a polícia por seu vizinho

Ainda de acordo com Oliveira, a festa contou com um narrador de futebol equipado com microfone, responsável por transmitir uma partida na área externa batizada por Poze como “Arena do Sábio”, campo particular do cantor. Segundo o relato, a agitação teria causado incômodos significativos a todos os moradores do condomínio. 

Este episódio representa mais um desdobramento na relação conturbada entre o artista e seus vizinhos. Em maio, o Ministério Público do Rio de Janeiro já havia oferecido uma proposta de transação penal ao cantor, também por reclamações de perturbação de sossego em eventos anteriores. A alternativa incluía ressarcimento financeiro a uma ONG ou execução de serviços comunitários por dois meses, com o objetivo de evitar denúncia formal.

Artista já teve passagem pela Justiça por denúncia de apologia ao crime e tráfico

MC Poze do Rodo, natural de Santa Cruz, Zona Oeste do Rio, possui histórico de controvérsias judiciais relacionadas a sua carreira, incluindo operações policiais por apologia ao crime e tráfico de drogas. Sua residência de luxo, avaliada em milhões de reais, já foi alvo de investigações e apreensões no âmbito da Operação Rifa Limpa — movimento que resultou em apreensão de veículos, joias e outros bens.

O artista chegou a ser preso em maio de 2025, sob suspeita de envolvimento com o Comando Vermelho, mas foi libertado dias depois por ordem judicial, que anotou falhas processuais na condução da prisão. Na ocasião, foram impostos restrições como a proibição de alterações de endereço, comunicação com investigados e entrega de passaporte.

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