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Professor de jiu-jítsu é preso após sessão de terror contra a ex-mulher; ‘é um monstro’, disse a filha nas redes sociais

Mulher conseguiu fugir e recebeu ajuda de frentistas.
A polícia do Rio de Janeiro prendeu, nesta segunda-feira (29/01), um homem acusado de agredir a ex-companheira, tentar estupra-la e mantê-la em cárcere privado por cerca de seis horas.
A fisioterapeuta Adriana Freitas Barreto tinha participado de uma festa com amigos quando foi abordada pelo ex e forçada a entrar em seu carro, onde permaneceu por cerca de seis horas.
A mulher narra que foi brutalmente espancada ao longo das horas sob poder do criminoso. Segundo ela, mordidas, puxão de cabelo, enforcamentos e torções nos dedos e punho foram usadas.
Em depoimento à polícia, Adriana conta que, em determinado momento, o agressor estacionou próximo a um motel e tentou estupra-la. Apenas horas depois do sequestro, quando o agressor precisou parar em um posto de gasolina, Adriana conseguiu fugir.
A mulher saltou do carro e foi socorrida por frentistas. Marcio de Oliveira Barreto conseguiu fugir, mas foi encontrado por policiais e teve a prisão preventiva decretada pela Justiça.
Nas redes sociais, a filha dos dois denunciou o pai e afirmou que espera que ele seja exposto:
“Foi por um ciúmes doentio e por não aceitar o término, quando na verdade o mesmo já se envolvia com outras pessoas. Rostinho bonito e frase motivacional nas redes sociais é uma farsa. Queremos mostrar para todo mundo que esse ser é um monstro“, escreveu.
Desde que o caso foi divulgado, Márcio privou suas redes sociais. Já a academia, onde ele atuava como professor de jiu-jitsu, emitiu nota o desligando da empresa e condenando a agressão.
