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Quem é o dono mais rico dos clubes brasileiros em 2025? Confira

O Campeonato Brasileiro de 2025 está prestes a começar, trazendo consigo uma série de mudanças significativas. Entre elas, destaca-se a pausa para o primeiro Super Mundial de Clubes da FIFA e a implementação do Protocolo Global de Combate ao Racismo. Além disso, o torneio tem visto um aumento no número de clubes que se tornaram Sociedade Anônima do Futebol (SAF), atraindo investidores bilionários para o controle das equipes.
Com o crescente interesse de investidores, o Brasileirão se tornou um palco para grandes fortunas. Neste contexto, é interessante conhecer quem são os cinco donos de clubes mais ricos do campeonato, que não apenas investem, mas também influenciam diretamente o futuro do futebol brasileiro.
Quem são os donos mais ricos do Brasileirão?
O campeonato conta com a presença de magnatas internacionais e nacionais, cada um trazendo sua própria visão e recursos para o futebol. A seguir, exploramos os cinco principais bilionários que possuem clubes no Brasileirão.
Mark Mateschitz e o RB Bragantino
Mark Mateschitz, empresário austríaco e único herdeiro de Dietrich Mateschitz, cofundador da Red Bull, é um dos principais nomes no cenário do futebol brasileiro. Após a morte de seu pai em 2022, Mark assumiu 49% das ações da Red Bull, empresa que adquiriu o Bragantino em 2019. Com uma fortuna estimada em US$ 40,3 bilhões, ele transformou o clube em uma das principais iniciativas da marca no futebol.
Mansour bin Zayed Al Nahyan e o Bahia
O Bahia, que volta a disputar a Libertadores após 35 anos, pertence ao xeque Mansour bin Zayed Al Nahyan. Membro da realeza de Abu Dhabi e dono de 81% das ações do Grupo City, Mansour possui uma fortuna de aproximadamente US$ 30 bilhões. Além de empresário, ele também atua como primeiro-ministro nos Emirados Árabes Unidos, trazendo uma visão global para o clube baiano.

Rubens Menin e o Atlético-MG
Rubens Menin, fundador da MRV, do Banco Inter e da CNN Brasil, é um dos principais investidores do Atlético-MG. Como acionista majoritário da SAF do Galo, sua fortuna é avaliada em US$ 1,6 bilhão. A empresa MRV também detém os naming rights do estádio do clube, a Arena MRV, reforçando seu compromisso com o time mineiro.

Pedro Lourenço e o Cruzeiro
Pedro Lourenço, conhecido como “Pedrinho BH”, é o fundador da rede Supermercados BH e adquiriu a SAF do Cruzeiro em 2024. Desde então, o clube tem sido um dos mais ativos no mercado de transferências. Em 2020, sua fortuna foi estimada em R$ 7,5 bilhões, valor que provavelmente aumentou nos últimos anos.

John Textor e o Botafogo
John Textor, proprietário da Eagle Football Holding, controla o Botafogo, além de outros clubes internacionais como Lyon e Crystal Palace. Com um patrimônio entre US$ 1 bilhão e US$ 1,5 bilhão, Textor foi fundamental para os recentes sucessos do Botafogo, incluindo títulos da Libertadores e do Brasileirão no ano passado.

Uma bilionária entre os bilionários: Leila Pereira
Embora o Palmeiras não seja uma SAF, a presidente Leila Pereira, junto com seu marido José Roberto Lamacchia, possui uma fortuna conjunta de aproximadamente R$ 8 bilhões. Donos da Crefisa e da Faculdade das Américas, eles têm sido patrocinadores do clube desde 2015, contribuindo significativamente para o sucesso do time alviverde.

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