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Angélica compartilha desafios de educar filhos adolescentes: ‘deixar quebrar a cara’

Angélica, de 51 anos, abriu o coração em uma conversa sobre os desafios da maternidade, especialmente ao lidar com filhos adolescentes. Em um episódio do podcast Pé no Sofá Pod, apresentado por Giulia Costa e Flávia Alessandra, a artista comentou sobre o temperamento de seus filhos Joaquim Huck, de 20 anos, e Benício Huck, de 17 anos, frutos de seu relacionamento com o apresentador Luciano Huck.
Angélica também falou sobre sua filha pré-adolescente, Eva, de 12 anos, e como encara as particularidades de cada um em suas respectivas fases da vida.
Cada filho é um caso: Angélica fala sobre as diferenças na criação dos filhos adolescentes
Angélica descreveu Joaquim como um jovem mais maduro para sua idade, mencionando que, em algumas situações, ele se comporta de forma mais centrada, até mesmo mais maduro do que ela. “Nas poucas vezes que a gente saiu, tenho a sensação que o Joaquim é muito maduro e centrado“, contou Giulia Costa, que completou, destacando que Joaquim é o pai de todos em qualquer situação. A apresentadora, por sua vez, brincou dizendo que Joaquim “nasceu com 80 anos“.
A convivência com Benício, o filho mais novo de Angélica, traz desafios distintos. A apresentadora relatou que Benício possui um temperamento mais questionador e assertivo, o que exige dela conversas mais profundas e prolongadas. Ela comentou que, por conta dessa característica, precisa adotar uma abordagem cuidadosa, limitando suas falas e ajustando sua estratégia conforme a situação.
Maternidade e a dificuldade de deixar os filhos aprenderem com os próprios erros
Angélica também revelou um dos maiores dilemas da maternidade: permitir que os filhos aprendam com seus próprios erros, mesmo sabendo que isso envolve dificuldades. “A gente quer que tudo seja perfeito, fica olhando de longe e pensa como faz para ajudar. Só que tem coisa que você não pode mais fazer, tem que deixar quebrar a cara, deixar acontecer”, ponderou a apresentadora. Ela explicou que, como mãe, muitas vezes sente o impulso de intervir, mas compreende que o processo de amadurecimento exige que seus filhos vivam suas próprias experiências.
