Cátia Fonseca expõe tratamento por motivo inusitado após drama de Latino com filho usuário: ‘Não é vergonhoso’

Durante a exibição do programa Melhor da Tarde nesta quarta-feira, dia 21 de maio, a apresentadora Cátia Fonseca compartilhou com os telespectadores uma experiência pessoal que surpreendeu o público. Ela revelou que buscou acompanhamento psicológico com o objetivo de compreender melhor o universo de seu filho e, assim, fortalecer a conexão entre os dois.

A declaração aconteceu enquanto o programa comentava a recente polêmica envolvendo o cantor Latino, que se desentendeu com um de seus filhos, Guilherme Gabriel, de 26 anos. O jovem foi acusado por Latino de ser usuário de substâncias ilícitas e de tentar extorqui-lo, ameaçando expor informações comprometedoras à imprensa caso não recebesse uma determinada quantia em dinheiro. O caso gerou grande repercussão nas redes sociais e foi abordado com destaque no programa.

Cátia Fonseca opina sobre problemas familiares de Latino

Ao refletir sobre a situação, Cátia Fonseca aproveitou para discutir as complexidades que envolvem a dependência química e os conflitos familiares que podem surgir em função dela. Para a apresentadora, uma pessoa que enfrenta esse tipo de problema não deve ser imediatamente rotulada como de mau-caráter, e sim compreendida em sua realidade, ressaltando a importância de buscar apoio profissional para lidar com situações tão delicadas.

Cátia Fonseca expõe tratamento psicológico para entender o filho

Foi nesse contexto que ela contou aos telespectadores que, na adolescência de seu filho, decidiu iniciar sessões de terapia com um psicólogo, mesmo não tendo enfrentado, em sua família, casos de dependência química. Seu intuito era entender melhor o comportamento do filho e estabelecer uma relação mais empática e construtiva.

Cátia explicou que, embora esse motivo possa parecer inusitado para algumas pessoas, jamais viu essa iniciativa como motivo de vergonha, pois considera que buscar conhecimento é sempre um passo importante, sobretudo na criação dos filhos. “Não é vergonhoso a gente ir atrás de conhecimento, vergonhoso é ver quem teria que proteger o seu filho [fazer isso]. E não é porque é de sangue, porque eu acho que filho a gente escolhe, mesmo tendo sangue, se a gente quer ou não ter perto da gente. E, nesse caso, você em vez de ajudar, atrapalhou demais”, declarou.