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Coube à irmã de Ana Hickmann revelar triste notícia recebida pelo ex-cunhado Alexandre Correa: ‘ato ilícito’
Fernanda Hickmann, irmã da renomada apresentadora Ana Hickmann, está envolvida em uma disputa judicial contra seu ex-cunhado e empresário, Alexandre Correa.
A confusão teve início após Alexandre acusá-la de apropriação indevida de R$ 40 mil das empresas da família, o que motivou Fernanda a registrar uma ação por calúnia e difamação. Em um recente desabafo ao site Purepeople, a irmã da modelo confirmou o processo contra o ex-cunhado, com quem manteve uma relação profissional até o final de 2022, e repudiou as acusações feitas por ele.
Irmã de Ana Hickmann vence Alexandre Correa na Justiça
De acordo com informações divulgadas pelo Notícias da TV, Alexandre Correa registrou um boletim de ocorrência em janeiro deste ano, acusando a ex-cunhada de retirar o valor sem qualquer aviso.
Segundo ele, Fernanda Hickmann realizou a transferência no dia 18 de dezembro do ano passado sem seu conhecimento, quando ele ainda era um dos sócios do grupo. Em resposta, a defesa da irmã de Ana Hickmann alega que o montante foi retirado de maneira legal e com o objetivo de cobrir despesas das empresas da família, contrariando as alegações de Alexandre.
Em julho deste ano, o inquérito foi arquivado pela Promotoria, que afirmou não haver provas de crime patrimonial contra a irmã da modelo. A decisão do Ministério Público reforçou a defesa de Fernanda, que classifica as acusações como infundadas e caluniosas.
Irmã de Ana Hickmann revela processo contra Alexandre Correa
A advogada de Fernanda destacou que o ex-cunhado terá que responder pelas acusações de difamação e fake news. Segundo ela, Alexandre teria cometido crime de falsidade ideológica, já que tentou sustentar sua versão sem comprovações factuais, o que culminou no processo movido pela irmã de Ana Hickmann.
Além disso, Fernanda defende que qualquer pessoa que compartilhe informações falsas deve ser responsabilizada judicialmente, tanto em esferas civis quanto criminais, para que prevaleça a verdade e a justiça. “Deverá responder judicialmente pelo que fala, veicula ou difunde, e por todo o ato ilícito provocado, tanto no âmbito cível como penal”, afirmou ela, por meio de nota.