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Deborah Secco relembra traições e defende acordos em qualquer tipo de relação: ‘Não é sobre mim’

Na última quinta-feira (10), durante sua participação no programa Sem Censura da TV Brasil, Deborah Secco compartilhou detalhes íntimos de sua vida pessoal. Em um relacionamento com o produtor musical Dudu Borges, a atriz rememorou experiências passadas de traição e expressou suas opiniões sobre poligamia e monogamia.
Segundo ela, mesmo em relações abertas, a possibilidade de ser traído ainda existe. “Até na relação poligâmica pode existir traição. Se alguém é exclusivo, beija outra pessoa, o parceiro diz: ‘Você não me ama, não me respeita’. ‘Eu não te basto, eu não dou conta do recado’”, disse ela.
Deborah Secco falou sobre romantismo na juventude
Deborah Secco acredita que a maneira como os jovens encaram o afeto traz esperança, pois ela percebe neles uma visão mais sincera e com menos julgamentos pré-concebidos. Em contraste, ela reflete sobre o conceito de amor romântico com o qual cresceu, questionando seus malefícios e o potencial de gerar relações prejudiciais a partir de ideias fantasiosas.
Ela prosseguiu explicando que cada relacionamento aberto estabelece suas próprias normas, como definir o que é permitido em termos de contato físico com outras pessoas e em quais situações. A atriz ressalta que esses acordos são únicos para cada casal e defende que essa prática de estabelecer combinados deveria ser adotada por todos, inclusive em relações monogâmicas, para alinhar expectativas e objetivos. Além disso, ela critica a monogamia tradicional, argumentando que a reação à traição muitas vezes se baseia no ego ferido e na sensação de não ser suficiente.
Deborah Secco já foi traída
Para concluir, a atriz revelou ter sido traída diversas vezes e compartilhou sua maneira de lidar com essas experiências. Deborah explicou que se esforça para não deixar o ego influenciar seus sentimentos, reconhecendo que a vida é vasta e que o interesse de outras pessoas por terceiros nem sempre é sobre ela. “A vida é tão mais do que eu, que várias vezes pessoas cruzam com outras pessoas interessantes, não é sobre mim. A gente acha que tudo é sobre a gente, nem tudo é”, concluiu.
