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Ex-amante de Neymar tem ficha criminal por estelionato; saiba mais

A influenciadora Nayara Macedo, conhecida como Any Awuada, que ganhou fama após supostamente viver um affair com o jogador Neymar Jr., foi presa nesta quinta-feira (22) no interior de São Paulo. A prisão aconteceu após uma nova acusação envolvendo a venda de cosméticos adulterados por meio das redes sociais. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) confirmou a informação à revista Quem e afirmou que a influenciadora foi alvo de uma operação policial após diversas denúncias.
Segundo as autoridades, Nayara já era investigada por atividades semelhantes desde 2023, quando foi alvo de um inquérito por estelionato no Tribunal de Justiça de São Paulo. Na época, ela chegou a ser condenada.



Como parte das investigações mais recentes, a polícia realizou uma busca e apreensão em sua residência, onde foram recolhidos diversos artigos de luxo. Além disso, foi determinado o bloqueio de sua conta no Instagram. “As propagandas enganosas eram feitas através das redes sociais”, apontou a SSP-SP.
Ainda em junho de 2024, a Justiça determinou a retirada do ar da conta @naysperfumaria.br, utilizada por Nayara para comercializar perfumes e outros cosméticos sem registro legal. Em 7 de fevereiro deste ano, a influenciadora foi condenada na esfera cível por essas práticas, embora o processo ainda esteja em tramitação.
Prisão
A mais recente prisão está relacionada a uma denúncia feita em agosto de 2023 por uma cliente que pagou R$ 857,90 por perfumes importados. Ao receber os produtos, percebeu que se tratava de itens falsificados. A perícia técnica confirmou a presença de substâncias como metanol e etanol em níveis proibidos pela Anvisa, além da ausência de registro junto à agência.
“As investigações tiveram início após uma mulher registrar boletim de ocorrência em agosto de 2023 relatando ter comprado perfumes importados pelo valor de R$ 857,90, mas, ao receber os produtos, constatou que eram falsificados. A perícia confirmou a presença de substâncias como metanol e etanol em concentrações fora dos padrões estabelecidos pela Anvisa, além da ausência de registro junto à agência reguladora”, explicou a SSP-SP em nota.
