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Fernanda Torres relembra encontro com o Papa Francisco ao lado de Montenegro

Por meio de seu perfil no Instagram, na manhã deste sábado (26/4), Fernanda Torres compartilhou com seus seguidores uma memória do encontro com o Papa Francisco, ao lado de Fernanda Montenegro, enquanto acompanhava o funeral à distância. A gravação divulgada pela protagonista de “Ainda Estou Aqui” registra o emocionante encontro em que ela apresenta sua mãe ao falecido líder espiritual, que cumprimenta a atriz com um aperto de mão.
A veterana e sua filha participaram da Audiência Geral, um evento semanal realizado às quartas-feiras no Vaticano, durante o qual o Papa se dirigia aos fiéis, há 2 anos. “Glória a Deus nas alturas e ao Senhor, entre nós”, disse Fernanda. Francisco respondeu: “Que Deus nos abençoe!”. Na data de hoje, a Eunice Paiva da ficção declarou: “Papa maravilhoso. Assistimos à missa do Galo celebrada por ele em 2023. Foi inesquecível!”. Montenegro comentou com um emoji de coração branco na publicação, que já ultrapassa 1 milhão de visualizações.
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Jorge Mario Bergoglio faleceu na segunda-feira (21/4), aos 88 anos, devido a complicações de um AVC e insuficiência cardíaca. A Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma, no bairro de Esquilino, recebeu o caixão de Francisco por volta das 13h locais (8h em Brasília), onde ocorre o sepultamento. Este foi o destino final do pontífice, o primeiro Papa em mais de 300 anos a ser enterrado no local. Após três horas de rituais fúnebres na Basílica de São Pedro, acompanhados por mais de 250 mil fiéis, segundo o Vaticano, e 130 delegações de chefes de Estado, o sacerdote foi encaminhado ao local em cortejo.
Durante a homilia da missa de funeral, o cardeal italiano Giovanni Battista Re exaltou o legado do líder católico: “Perante o eclodir de tantas guerras nos últimos anos, com horrores desumanos e inúmeras mortes e destruições, o Papa Francisco levantou incessantemente a sua voz implorando a paz e convidando à sensatez. Porque a guerra, dizia ele, é apenas morte de pessoas e destruição de casas, hospitais e escolas. A guerra deixa sempre o mundo pior do que estava: é sempre uma derrota dolorosa e trágica para todos. ‘Construir pontes e não muros’ é uma exortação que ele repetiu muitas vezes, e o serviço da fé como sucessor do Apóstolo Pedro esteve sempre unido ao serviço do homem em todas as suas dimensões”.
