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P. Diddy se declara inocente de acusação relacionada à carga horária de funcionários

O rapper Sean Diddy Combs passa por mais uma acusação contra ele e se diz inocente. À medida que seu julgamento se aproxima, marcado para dia 5 de maio, o artista agora é acusado de forçar funcionários a trabalhar longas horas. Além disso, a peça cita que Diddy teria punido aqueles que não ajudassem em seu esquema de tráfico sexual, realizado durante 20 anos. As informações são da agência Reuters.
Conforme o relatório, Sean Diddy Combs e seus associados “mantiveram controle” sobre alguns funcionários, sendo que eles tinham poucas horas de sono. Eles teriam usado de ameaças e até mesmo força física.
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Ainda segundo a Reuters, o rapper apresentou sua alegação à nova acusação perante o Juiz Distrital dos Estados Unidos, Arun Subramanian, em uma audiência no tribunal federal de Manhattan. Familiares observaram da plateia do tribunal a movimentação de Diddy, que estava com cabelos e barba grisalhos, bem como o característico uniforme bege de presidiário.
Quanto às alegações iniciais que o fizeram passar pelas atuais circunstâncias, de extorsão e tráfico sexual, Diddy já negou também tais acusações em outros momentos.
A promotoria em Manhattan alega que Combs usou seu império empresarial para abusar sexualmente de mulheres entre 2004 e 2024; a defesa do rapper, Marc Agnifilo, afirma que o cliente nunca forçou pessoas a se envolverem em atos sexuais contra sua vontade, sendo consensuais.
Diddy está detido em uma prisão do Brooklyn aguardando julgamento desde sua prisão, realizada em setembro de 2024.
