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Rico Melquiades detalha abordagem policial: “Mandaram eu encostar na parede”
Rico Melquiades passou por um grande susto na última semana, ao se tornar alvo da Operação Game Over 2, surpreendido com uma busca e apreensão da Polícia Civil em sua residência. Em entrevista exclusiva ao portal LeoDias, representado pelo repórter Netto Motta, o influenciador relembrou o momento delicado e detalhou a abordagem policial da última quarta-feira (15/01).
“Eu estava exatamente aqui, no meu apartamento, sendo que por volta de 5h30 da manhã eles bateram na minha porta e eu não ouvi eles batendo. Isso porque na noite anterior eu tive ansiedade e tomei o meu remédio. Então, quando tomo remédio, acordo muito tarde. Eles bateram na minha porta, não ouvi e aí o síndico me ligou, também não ouvi. O síndico do prédio então passou meu número para um policial. E eles começaram a me ligar e eu fui e atendi. Aí ele falou: ‘Aqui é da Polícia Civil’”, contou Rico.
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“Na hora, pensei que era trote, os meus amigos e perguntei: ‘Polícia Civil?’. Aí ele falou que sim, foi quando me levantei e fiquei parado nessa porta, olhando e pensando: ‘Meu Deus! O que está acontecendo?’. Foi quando abri a porta e logo de primeira foram um pouco rudes, é o procedimento correto. Mandaram eu encostar na parede e eu, sem entender ainda, encostei. Eles viram que eu sou uma pessoa super de boa, começaram a me deixar mais calmo e entraram na minha casa. Eles falaram: ‘A gente já ia arrombar sua casa’”, completou Melquiades.
“Porque quando a pessoa não está em casa, eles arrombam, mas não foi arrombada. Graças a Deus, eu atendi a ligação antes! Até então, eu não estava sabendo o motivo da polícia estar na minha casa. Eu estava tão assustado, tão sem entender o que estava acontecendo, que eu não sabia que era o motivo da casa de apostas, que era a Operação Game Over. Não fiquei sabendo de nada! Fui pego totalmente de surpresa. Na hora, eu sentei na cadeira e falei: ‘Posso ligar para uma pessoa?’. Eles falaram: ‘Pode ligar!’”, pontuou o criador de conteúdo digital para o portal LeoDias.
“E aí eu liguei para minha advogada e falei: ‘Camila, venha aqui na minha casa porque tem Polícia Civil aqui’. Ela correu aqui, demorou uns 6 minutos para chegar e, quando chegou, os policiais estavam aqui. Foi quando ela conversou com eles e o delegado, aí explicaram sobre a operação, que era de casa de apostas. Vieram fazer a busca e apreensão aqui em casa, mas não encontraram nada ilícito na minha casa. A única coisa que eles levaram e que tinha na minha casa, foi o meu carro mesmo e o meu celular”, finalizou o ex-Fazenda.
