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sintomas, causas e tratamento da doença silenciosa que tem alta taxa de mortalidade e tirou a vida da atriz Lúcia Alves

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Mais detalhes dos sintomas, causas e tratamento da doença que tirou a vida da artista Lúcia Alves.

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Nesta última quinta-feira, dia 24 de abril, ocorreu o falecimento da artista Lúcia Alves, conhecida por seus importantes papéis em novelas da emissora Globo. Ela morreu aos 76 anos de idade no, Rio de Janeiro.

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Infelizmente, a atriz não resistiu após ter sofrido com complicações no tratamento contra um câncer de pâncreas, no qual, recebeu o diagnóstico em meados de 2022.

A morte ocorreu após uma piora súbita em seu quadro de saúde, incluindo falta de ar, que a levou a ser atendida de emergência em uma unidade de saúde, no Rio de Janeiro.

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Lúcia Alves deixou marca na televisão brasileira com atuações em produções como “Selva de Pedra” (1972) e “O Cravo e a Rosa” (2000), consolidando-se como uma das presenças carismáticas da dramaturgia nacional.

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Nos últimos anos, afastou-se dos holofotes para focar no tratamento contra a doença, enfrentando desafios com bastante força, e admitindo que entrou em um período de aceitação das doenças.

A morte da atriz destaca a gravidade do câncer de pâncreas, considerado um dos mais letais. Segundo o Instituto Vencer o Câncer, mais de 50% dos casos são descobertos em estágio metastático, quando o tumor já se espalhou para outros órgãos.

Isso reduz drasticamente as opções terapêuticas e a taxa de sobrevida, que é de apenas 10% em cinco anos, índice que sobe para 40% se detectado precocemente.

A ausência de exames de rastreamento eficazes faz com que os sintomas iniciais, como perda de peso, dor abdominal e náuseas, sejam frequentemente confundidos com problemas digestivos comuns.

Os sinais da doença são sutis e inespecíficos, como perda de apetite e peso sem causa aparente, dor persistente na região do estômago e náuseas e vômitos. Em estágios avançados, pode ser verificado peles e olhos amarelados.

O diagnóstico geralmente começa com ultrassom abdominal, seguido de tomografia ou ressonância magnética. A confirmação exige biópsia, realizada por meio de procedimentos como ecoendoscopia ou punção guiada por imagem.

Em relação aos tratamentos, podem ser variados, como cirurgia, quimioterapia ou radioterapia. Outros recursos envolvem terapia-alvo, como medicamentos orais.

Avanços recentes incluem técnicas cirúrgicas menos invasivas e combinações de quimioterápicos mais eficazes. Estudos buscam desenvolver métodos de detecção precoce e terapias imunológicas.

Embora 10% dos casos tenham origem genética, a maioria está ligada a hábitos e condições como, tabagismo, obesidade, sedentarismo, consumo excessivo de álcool e idade acima de 60 anos.

Além de seu talento artístico, Lúcia deixa um alerta sobre a importância do diagnóstico precoce e da conscientização sobre uma doença que ainda desafia a medicina.

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