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Vocalista do Ultraje a Rigor sai em defesa do padre Fábio de Melo e detona o ex-gerente

Vocalista do Ultraje a Rigor sai em defesa do padre

O cantor Roger Moreira, vocalista da banda Ultraje a Rigor, manifestou sua opinião sobre a recente polêmica envolvendo o padre Fábio de Melo e Jair José Aguiar da Rosa, ex-gerente da cafeteria Havanna em Joinville (SC). A discussão ganhou força nas redes sociais após um episódio no qual o padre relatou ter sido mal atendido na loja, o que resultou na demissão do gerente.

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Roger usou o X, antigo Twitter, para responder a uma internauta que criticava o religioso, defendendo o padre e atacando o ex-funcionário da cafeteria. No comentário publicado, Roger discordou da opinião que classificava Jair como trabalhador prejudicado pelo padre.

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Ele chamou o ex-gerente de “boçal” e sugeriu que ele deveria trabalhar direito, o que gerou reações divergentes entre os internautas. Enquanto alguns seguidores apoiaram a postura firme do cantor, outros criticaram a forma agressiva com que ele se posicionou, aumentando a polarização em torno do caso.

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O episódio na cafeteria Havanna

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A polêmica ganhou repercussão nacional devido à visibilidade do padre Fábio de Melo e à repercussão da demissão do gerente. A troca de versões entre as partes fez crescer o debate sobre o tratamento ao consumidor, a atuação dos funcionários e as consequências da exposição nas redes sociais para a vida profissional das pessoas envolvidas.

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O padre Fábio de Melo relatou nas redes sociais que teve um problema ao comprar dois potes de doce de leite diet em uma unidade da Havanna, em Joinville, em maio. Ele afirmou que houve uma divergência entre o preço mostrado na prateleira e o cobrado no caixa.

Padre Fábio disse que não foi bem atendido

Segundo o religioso, ele teria sido tratado com grosseria pelo gerente ao questionar o valor, o que causou revolta entre seus seguidores e originou a demissão do funcionário. Por outro lado, Jair José Aguiar da Rosa apresentou sua versão dos fatos em entrevistas, negando ter tido contato direto com o padre e explicou que apenas reposicionou uma etiqueta de preço que havia se soltado.

Além disso, afirmou que a franquia analisou as imagens das câmeras de segurança e não encontrou comportamento inadequado de sua parte. Mesmo assim, ele foi dispensado em função da repercussão negativa do caso.

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