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Autor de ataque em creche reclama do tratamento recebido pela polícia ao ser preso: “Ameaçaram-me a todo momento”

O país ficou em estado de luto após o trágico episódio que aconteceu na creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, Santa Catarina, na última quarta-feira (5). Um homem identificado como Luiz Henrique Lima, de 25 anos, invadiu a creche portando uma machadinha em uma das mãos e assassinou brutalmente quatro crianças inocentes, com idades entre 4 e 7 anos, identificadas como Bernardo Cunha Machado, de 5 anos, Bernardo Pabest da Cunha, de 4 anos, Larissa Maia Toldo, de 7 anos, e Enzo Marchesin Barbosa, de 4 anos, golpeando especialmente em regiões da cabeça. Todas as crianças eram filhas únicas.

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O ataque foi um dos mais cruéis e desumanos que já se viu, deixando as famílias das vítimas e a comunidade local em choque. A motivação do crime ainda é desconhecida e as pessoas estão tentando lidar com as consequências do ocorrido.

Além da dor e da comoção geradas pelo crime, as declarações do assassino sobre o tratamento recebido pela polícia geraram controvérsia. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, Luiz Henrique Lima afirma que um dos agentes que o prenderam teria ameaçado matá-lo, alegando conhecê-lo de uma academia de jiu-jítsu.

Não é possível avaliar a veracidade das declarações do acusado, mas é importante lembrar que o Brasil enfrenta uma crise de segurança pública que afeta a vida de milhões de pessoas em todo o país. A violência é um problema grave que precisa ser enfrentado com responsabilidade e comprometimento por parte das autoridades e da sociedade em geral.

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O suspeito está preso na Central de Plantão Policial (CPP) após se entregar logo após cometer o crime.

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