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Avó conta que filho de Marília Mendonça desencadeou séria doença após perda da mãe: ‘O emocional foi um gatilho para…’

O pequeno Léo, filho de Marília Mendonça e Murilo Huff, vive uma rotina intensa de cuidados após ser diagnosticado com diabetes tipo 1 aos 2 anos, pouco tempo após a morte da mãe. Segundo sua avó, Ruth Moreira, o estresse emocional pode ter sido um fator que contribuiu para o surgimento da doença. O tratamento exige controle diário da glicemia, uso de sensor no braço e alimentação equilibrada.
A rotina do menino ganhou destaque após a babá Luciene Melo, que também tem diabetes, compartilhar uma foto mostrando ambos com sensores de glicose.
Ruth explicou que Luciene acompanha Léo na escola e compreende não apenas os aspectos técnicos da doença, mas também o emocional envolvido. A convivência com alguém que entende sua condição ajuda no dia a dia e no equilíbrio da criança.
“O emocional foi um gatilho para a diabetes se desenvolver. Desde então, é de dia e de noite que a gente monitora a glicemia dele”, conta.
Cuidados constantes e apoio emocional
Mesmo antes do diagnóstico, Léo já apresentava sintomas da doença. Ainda em vida, Marília Mendonça o levou ao médico após uma convulsão, e a suspeita de diabetes foi levantada. Na época, os exames não confirmaram a condição, o que levou a família a não compreender totalmente o alerta. O diagnóstico só veio meses depois, já sem a presença da mãe.
Aspectos médicos e mitos populares
Apesar da associação popular com “diabetes emocional”, especialistas esclarecem que o termo não tem base científica, que o estresse emocional pode agravar ou antecipar o surgimento da doença em pessoas predispostas, mas isso não representa um novo tipo de diabetes, e sim um fator que influencia seu desenvolvimento.
Hoje, aos 5 anos, Léo segue uma alimentação rigorosa e precisa de insulina em todas as refeições ou quando a glicemia se eleva. Segundo Ruth, o menino é monitorado dia e noite e conta com o apoio da família para levar uma vida ativa e saudável.
