Duda Nagle faz desabafo e expressa seu sentimento sobre a guarda de Zoe

O ator Duda Nagle utilizou suas redes sociais para expressar os sentimentos e desafios relacionados à guarda compartilhada de sua filha, Zoe, de seis anos. A menina é fruto do relacionamento que Duda teve com a apresentadora Sabrina Sato, e a separação do casal ocorreu em 2023. As declarações de Nagle repercutiram, evidenciando a complexidade emocional que a dinâmica da guarda compartilhada pode gerar para os pais.

Em suas publicações, Duda Nagle descreveu a experiência de se despedir da filha como algo que provoca um ‘aperto no coração’. Ele mencionou que a separação temporária, quando Zoe vai para a casa de Sabrina Sato, é percebida como ‘uma das coisas mais tristes’. Essa sensação de melancolia ao ver a filha partir é um aspecto recorrente nas falas do ator, que busca compartilhar abertamente suas emoções com seus seguidores.

A Dinâmica da Guarda Compartilhada

A guarda compartilhada, modelo adotado por Duda Nagle e Sabrina Sato, implica que ambos os pais são responsáveis pelas decisões e pela rotina da criança, dividindo o tempo de convivência. Embora seja um arranjo que visa a participação ativa de ambos os genitores na vida dos filhos, pode gerar momentos de saudade e adaptação para os envolvidos. Nagle destacou que, apesar da dor da separação temporária, há um lado positivo nessa dinâmica.

O ator ressaltou que os reencontros com Zoe se tornaram mais significativos e intensos. Ele explicou que, quando os pais não podem estar sempre juntos dos filhos, a valorização dos momentos de convivência se intensifica. “O lado bom é que quando a gente encontra, a gente tende a dar mais valor também. Quando a gente pode estar sempre…”, afirmou Nagle, completando a ideia de que a distância temporária fortalece o apreço pelos períodos em que estão juntos.

Reflexões Sobre a Paternidade e a Distância

As declarações de Duda Nagle oferecem um vislumbre sobre os desafios emocionais da paternidade em um contexto de separação. A ‘dor no coração’ e a percepção de que a guarda compartilhada é a ‘coisa mais triste’ ou ‘uma das coisas mais tristes’ refletem o apego e o amor paterno. A rotina de alternância de lares, embora comum em muitos arranjos familiares pós-separação, exige adaptação e resiliência tanto dos pais quanto das crianças.

O desabafo de Nagle, ao ser compartilhado publicamente, também serve como um ponto de identificação para outros pais que vivenciam situações semelhantes. A franqueza com que ele aborda o tema contribui para humanizar a experiência da guarda compartilhada, mostrando que, mesmo em figuras públicas, os sentimentos de saudade e apegos familiares são universais. A busca por valorizar cada instante com a filha, mesmo diante da inevitabilidade das separações temporárias, demonstra a profundidade do vínculo entre pai e filha.