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Genro de Silvio Santos procurou família de Juliana Marins e fez esta proposta: ‘essa foi a resposta’

Genro de Silvio Santos procurou familia de Juliana Marins e

O jogador Alexandre Pato tomou uma atitude comovente e se dispôs a pagar integralmente os custos do translado do corpo de Juliana Marins, brasileira de 26 anos que morreu após sofrer uma queda durante uma trilha no vulcão Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. A informação foi confirmada pela assessoria do SBT, em nota publicada pelo jornal O Globo.

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“Alexandre Pato entrou em contato, sim, com um Instagram e conseguiu conversar com a família. Essa foi a resposta que ele pediu para passar para a imprensa. Como é algo pessoal, ele prefere não falar (dar entrevistas)”, informou a emissora.

Juliana estava desaparecida desde o último fim de semana, quando escorregou em um penhasco durante a atividade de ecoturismo. O corpo só foi localizado e removido do local após cerca de 70 horas, o que, segundo a família, caracteriza uma falha grave na condução do resgate.

Ato solidário e histórico de generosidade

Apesar de manter discrição sobre a ajuda, esta não é a primeira vez que Alexandre Pato se envolve em ações humanitárias. Em 2018, ele ajudou a influenciadora Nara Almeida, que lutava contra um câncer agressivo, ao custear por seis meses o tratamento com um medicamento de alto valor. A jovem, infelizmente, faleceu pouco tempo depois, mas o gesto do jogador ficou marcado pela sensibilidade diante da situação.

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No caso de Juliana Marins, o apoio financeiro é essencial para a família, já que a legislação brasileira não prevê auxílio governamental para este tipo de despesa. A Lei 9.199/2017 determina que a assistência consular não cobre gastos com sepultamentos ou translado de corpos de brasileiros falecidos no exterior, exceto em condições muito específicas de emergência médica ou caráter humanitário, o que acaba deixando as famílias desamparadas nesses momentos críticos.

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Família denuncia demora no resgate

A dor da perda veio acompanhada de revolta. Em comunicado nas redes sociais, os familiares de Juliana afirmaram que houve negligência por parte das autoridades locais no resgate da jovem. Segundo o relato, ela ficou por mais de 70 horas em situação crítica, escorregando pelo penhasco, sem receber a ajuda necessária.

Às 14h45 aproximadamente (horário local), a equipe de rapel conseguiu terminar o içamento da maca até o topo. Às 15h começou o deslocamento da maca com Juliana até a entrada do parque (perspectiva de duração de trajeto: 8h)”, informou a nota da família.

O caso tem repercutido nas redes sociais, com milhares de internautas prestando solidariedade à família e reconhecendo a iniciativa de Pato, que evitou os holofotes, mas não hesitou em prestar assistência em um dos momentos mais difíceis da vida da família Marins.

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