Famosos
Gerente demitido de cafeteria toma atitude e padre Fábio de Melo pode se dar mal

Um episódio envolvendo o padre Fábio de Melo em uma cafeteria de Joinville ganhou destaque na mídia, e as consequências jurídicas podem complicar a situação do sacerdote. Após publicar um desabafo alegando ter sido mal atendido pelos funcionários da cafeteria Havana, o padre afirmou que o gerente do estabelecimento foi arrogante com ele, iniciando uma polêmica nas redes sociais.
A repercussão do caso levou a empresa a divulgar uma nota oficial, na qual informou que o funcionário envolvido já havia sido demitido, alegando que o comportamento dele não condizia com os valores da marca. No entanto, a controvérsia não parou por aí, e o gerente demitido, ao se sentir prejudicado, tomou atitude e buscou apoio junto ao sindicato da sua categoria trabalhista.
Confusão entre Padre Fábio de Melo e gerente de cafeteria vai parar na Justiça
Segundo informações do Sindicato dos Trabalhadores em Turismo, Hospitalidade e de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (Sitratuh), o ex-gerente tomou medidas legais contra o padre Fábio de Melo e também contra a empresa Havana.
A entidade revelou que já foi iniciada uma ação cível contra o padre Fábio de Melo, além de um processo trabalhista contra a cafeteria, que corre sob a orientação jurídica do escritório responsável. O advogado do sindicato, Eduardo Toccillo, afirmou que o trabalhador foi acolhido e que as ações visam garantir seus direitos, já que ele nega qualquer envolvimento direto na situação relatada pelo sacerdote.
As versões do padre e do ex-gerente sobre o ocorrido na cafeteria
O caso teve início quando o padre utilizou suas redes sociais para relatar um suposto mau atendimento na cafeteria, alegando que um funcionário teria sido arrogante e que o valor cobrado pelo produto excedia o preço da prateleira. Em sua narrativa, o religioso também afirmou que o gerente foi pouco cortês, o que gerou uma grande repercussão pública. Por sua vez, o ex-gerente negou qualquer contato com o padre dentro do estabelecimento, explicando que o episódio teria se limitado a uma questão de preços na prateleira, sem qualquer interação ou conflito direto.
