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O dia em que Deborah Secco rompeu o silêncio e escancarou drama com diagnóstico que ameaçava sua imagem

O dia em que Deborah Secco rompeu o silencio e

A atriz Deborah Secco, aos 43 anos em 2023, revelou lidar com alopecia androgenética, condição que provoca queda e afinamento dos fios. Conhecida como calvície, a doença é causada por fatores genéticos, hormonais e ambientais, atingindo homens e mulheres. Deborah já comentava ter cabelo “fininho”, mas agora detalhou o diagnóstico e o tratamento que tem seguido para controlar o problema, chamando atenção para um tema ainda pouco discutido.

Os sinais da alopecia androgenética incluem perda progressiva de volume, risca central mais larga no couro cabeludo e fios frágeis. O diagnóstico é realizado por dermatologistas através de exame clínico e, quando necessário, tricoscopia. Em mulheres, exames hormonais podem ser indicados, já que distúrbios como a síndrome dos ovários policísticos podem agravar o quadro. O histórico familiar também é um fator importante a ser considerado.

Influência hormonal e agravamento com o tempo

A doença pode surgir precocemente, ligada a alterações hormonais como o aumento de testosterona, que se converte em DHT e prejudica os folículos capilares, causando inflamação e afinamento progressivo. Especialista explica que, com o tempo, o folículo para de produzir fios. A condição tende a piorar com a menopausa, pela queda na produção de progesterona, hormônio que protege os cabelos. Deborah relatou que processos profissionais, como tinturas e megahair, também contribuíram para danificar seus fios.

Tratamento e cuidados constantes

O tratamento da alopecia androgenética é contínuo e personalizado. Envolve medicamentos tópicos, orais e procedimentos clínicos como intradermoterapia e uso de plasma, aplicados diretamente no couro cabeludo. Deborah segue orientação da dermatologista, que inclui loções, vitaminas e acompanhamento baseado em um teste genético. Apesar de não existir cura definitiva, é possível controlar o quadro e evitar piora significativa.

Antes do tratamento, Deborah contou ter falhas aparentes no couro cabeludo, a ponto de usar tinturas e até tatuagem para camuflar as áreas mais ralas. Hoje, relata melhora significativa na densidade e na qualidade dos fios. Para casos mais severos, o transplante capilar surge como alternativa, representando uma esperança para quem convive com a condição e deseja restaurar a aparência capilar.

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