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Padre Fábio de Melo fez harmonização? O que realmente aconteceu com o rosto do religioso nos últimos anos

A aparência do Padre Fábio de Melo tem chamado atenção de muitos que o acompanham desde o início de sua carreira religiosa e artística. Hoje com 54 anos, o sacerdote exibe um rosto diferente daquele que ficou conhecido pelo Brasil nos anos 2000. As mudanças geraram uma enxurrada de comentários nas redes sociais, com internautas sugerindo possíveis intervenções estéticas.
Entre as especulações mais recorrentes, a harmonização facial foi apontada como a provável responsável pelas alterações. No entanto, o próprio padre veio a público negar tais procedimentos e explicou que o inchaço no rosto se deve ao uso de medicamentos. O caso trouxe à tona uma discussão sobre os efeitos colaterais de determinados tratamentos médicos.
Em 2022, Fábio de Melo revelou que enfrentou crises de sinusite e foi diagnosticado com a Doença de Ménière, necessitando de tratamento com corticoides. Esse tipo de remédio, quando utilizado por longos períodos e em doses elevadas, pode causar retenção de líquidos e mudanças visíveis na aparência. O padre chegou a tomar 60 ml por dia e passou quase dois anos convivendo com os efeitos.
Doença rara e debilitante
A Síndrome de Ménière é uma enfermidade crônica que atinge o ouvido interno e pode ser extremamente incapacitante. Entre os sintomas estão zumbido constante, vertigem forte, perda de audição e sensação de ouvido entupido.
A doença não tem cura, mas pode ser controlada com medicamentos, dieta com pouco sal e repouso em períodos de crise. Em casos mais graves, procedimentos cirúrgicos ou o uso de aparelhos auditivos são recomendados.
Efeitos da exposição pública
Fábio de Melo comentou que o julgamento sobre sua aparência o deixou emocionalmente abalado. Ele lamentou que as pessoas façam comentários sem considerar o sofrimento de quem enfrenta uma condição de saúde.
Apesar disso, o sacerdote continua ativo em suas atividades religiosas, redes sociais e compromissos na mídia. Sua franqueza ao abordar o tema serviu para esclarecer dúvidas e promover empatia sobre doenças invisíveis.
