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Quem é Edson Davi, criança de 6 anos que está há mais de 20 dias desaparecida no RJ

O menino segue desaparecido após mais de vinte dias. Família e autoridades divergem em questão de opinião sobre o que teria acontecido no caso envolvendo a criança.
O desaparecimento de Édson Davi Silva de Almeida, de 6 anos, em uma praia do Rio de Janeiro, continua envolto em mistério após 27 dias de intensas buscas e investigações. O caso tem provocado angústia e apreensão na família, que permanece sem respostas claras sobre o paradeiro do menino.
Desde o dia 4 de janeiro, quando a criança desapareceu, os Bombeiros têm concentrado esforços nas buscas no mar, considerando a possibilidade de afogamento. No entanto, a mãe do garoto, Marize Araújo, contesta essa hipótese, alegando que o filho teria sido levado por alguém
Ela aponta para imagens e depoimentos que, segundo ela, sugerem um desaparecimento que vai além de um incidente no mar. “Eu não acredito no afogamento. Afirmo que meu filho foi levado por alguém”, declarou a mãe, diante do ocorrido.
O caso ganhou novos elementos com a divulgação de imagens obtidas pelas autoridades. Essas novas gravações mostram Édson Davi próximo à barraca do pai, com o cabelo seco, em um horário mais avançado do que as imagens anteriores divulgadas.
A família vê nessas imagens uma possível esperança de que o garoto esteja vivo, contestando a linha de investigação que sugere um afogamento. A mãe argumenta que uma testemunha teria visto uma pessoa estranha conversando com seu filho cerca de uma hora antes do desaparecimento.
Essa informação reforça a suspeita da família de que a criança possa ter sido sequestrado. No entanto, a Polícia Civil não compartilha dessa linha de raciocínio, enfatizando que em todas as imagens analisadas o menino não é visto saindo da praia.
Em meio à incerteza e à falta de respostas definitivas, a família mantém a esperança de reencontrar Édson Davi, enquanto as autoridades seguem investigando o caso para esclarecer os detalhes do desaparecimento. O drama persiste, e a busca por respostas continua a desafiar as autoridades e a comunidade local.
