Famosos
Rafinha Bastos ironiza condenação de Léo Lins e questiona Justiça sobre Débora Bloch e Adriana Esteves

Rafinha Bastos utilizou de sua acidez característica para comentar a condenação de Léo Lins a mais de oito anos de prisão pela Justiça Federal de São Paulo, devido a piadas proferidas em 2022 que foram consideradas ofensivas. Em um vídeo carregado de ironia, Bastos pôs em xeque a base da decisão judicial.
Ele sugeriu que, se Léo Lins deve ser penalizado por seu humor, então outros artistas que interpretaram personagens criminosos em produções televisivas também deveriam ser detidos. “Eu concordo completamente com essa punição”, afirmou sarcasticamente, antes de apresentar sua crítica incisiva.
Liberdade artística em xeque
Rafinha levanta um ponto crucial sobre a distinção entre expressão artística e conduta criminosa, argumentando que a arte não deve servir de pretexto para a prática de crimes. Ele observa que atores frequentemente interpretam personagens que cometem delitos hediondos na ficção sem sofrerem sanções legais.
Vilãs da ficção como exemplo
Como exemplo, o humorista menciona Adriana Esteves e sua atuação como a vilã Carminha na novela Avenida Brasil. Carminha cometeu uma série de atos ilícitos, incluindo abandono de menores, assassinato, sequestro, tentativa de homicídio, adultério, estelionato e manipulação emocional. Rafinha então questiona, de forma retórica, porque um artista como Léo Lins é penalizado enquanto outros que retratam crimes em suas obras não são.
Rafinha Bastos mencionou a personagem Odete Roitman, interpretada por Débora Bloch na nova versão de Vale Tudo. Ele comentou, em tom de ironia, que Beatriz Segall (a atriz original de Odete Roitman) ‘morreu antes de pagar por seus crimes’.
Sobre Débora Bloch, ele continuou a piada com uma lista falsa de acusações, como corrupção, chantagem, lavagem de dinheiro e envolvimento com esquema de drogas. A lista de Rafinha também incluiu Renata Sorrah, outra atriz conhecida por interpretar vilãs.
