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Assessoria se pronuncia após morte do ex-integrante do grupo Raça Negra

Edson Bernardo de Lima, conhecido artisticamente como Edson Café, faleceu aos 75 anos, nesta quinta-feira (5), em São Paulo. O músico, ex-integrante do grupo Raça Negra, foi encontrado desacordado em uma rua da Zona Leste da capital paulista e, mesmo socorrido, não resistiu.
Segundo informações do programa Cidade Alerta, Café foi encaminhado para atendimento médico, mas teve o óbito confirmado pouco depois. O artista, que enfrentava uma longa batalha contra o vício em drogas, vivia em situação de rua.
De acordo com o site Metrópoles, ele foi primeiramente levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Carrão. Em seguida, foi transferido para o Hospital Municipal do Tatuapé, onde faleceu; a causa da morte ainda não foi divulgada.
Repercussão nas redes e trajetória no Raça Negra
A morte de Edson Café comoveu o público e rapidamente tomou conta das redes sociais. Comentários como “Que tristeza” e “Descanse em paz” se multiplicaram em perfis de fãs e páginas de música.
Edson Café foi integrante do Raça Negra durante o auge do grupo, sendo responsável por instrumentos como violão e percussão. Sua saída ocorreu há mais de duas décadas, mas ele deixou marcada sua contribuição musical.
Desabafo antes da morte e resposta da banda
Em entrevista anterior, Café revelou mágoas profundas em relação aos ex-colegas. Ele alegou que não recebeu valores devidos por seu trabalho e que o grupo justificava isso por seu envolvimento com drogas.
A assessoria do Raça Negra, procurada pelo portal LeoDias, informou que não tem detalhes sobre o caso. Também reforçou que Café não era membro do grupo há mais de 20 anos.
