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Defesa de Dona Ruth garante ter provas que vão “mudar totalmente” o rumo da ação

Ruth E Marília Mendonça (foto Reprodução Redes Sociais)

Na noite desta quinta-feira, 3 de julho, a defesa da empresária Ruth Moreira, conduzida pelo advogado Robson Cunha, comunicou publicamente que ela vem enfrentando sofrimento diante da exposição provocada pelo processo judicial relacionado à guarda de seu neto, Léo, de cinco anos, filho do cantor Murilo Huff e da cantora falecida Marília Mendonça. O advogado anunciou que uma nova ação será protocolada e que apresentará provas capazes de alterar substancialmente os rumos do processo, o qual atualmente garantiu a guarda unilateral da criança ao pai. Em nota oficial, o advogado também destacou que a matriarca da família tem sido alvo de ataques injustos e explicou que o silêncio adotado pela empresária tem o objetivo de proteger o bem-estar e a integridade emocional do neto.

Durante a manifestação, Cunha ressaltou que a decisão judicial foi tomada sem a devida análise ampla das provas e contrariou o pleno direito de defesa de Ruth, que exercia legal e judicialmente a guarda compartilhada da criança. O advogado pontuou que o juiz responsável não integra a Vara da Infância e concedeu a tutela provisória de maneira unilateral.

Decisão questionada e promessa de novas ações

“Diante da recente decisão judicial proferida no processo nº 5459964-12.2025.8.09.0051, em trâmite perante a 2ª Vara de Família da Comarca de Goiânia, que concedeu, de forma unilateral e provisória, a guarda do menor L.M.H. ao genitor, cumpre esclarecer e pontuar os seguintes aspectos relevantes: 1. A decisão foi proferida em caráter de tutela por um juiz que não é o titular da Vara da Infância, sem a devida instrução probatória ampla e contraditória, afastando o direito de defesa pleno da avó materna, que até então exercia, legal e judicialmente, a guarda compartilhada do menor”, afirmou Robson.

O advogado ainda enfatizou a discordância do Ministério Público em relação à decisão judicial. “2. A referida decisão contraria frontalmente o parecer do Ministério Público, que se manifestou de forma contrária à concessão da tutela de urgência requerida pelo genitor, demonstrando a fragilidade dos fundamentos apresentados pelo juízo. Diferente do juiz, o Ministério Público preocupou-se exclusivamente com o bem-estar e saúde da criança, razão pela qual foi contrário à mudança de guarda. 3. Trata-se de decisão teratológica, pois inverte o lar referencial da criança sem base sólida, contradizendo laços familiares consolidados e desconsiderando o histórico de convivência, carinho e zelo da avó, figura fundamental na vida do menor desde o falecimento precoce de sua mãe”, completou o advogado.

A defesa também abordou os cuidados prestados por Ruth Moreira à saúde de Léo. “4. Ao contrário do que foi alegado, a avó sempre prestou os cuidados necessários à saúde do menor, inclusive com acompanhamento médico e atenção especial diante do diagnóstico de diabetes tipo 1, doença que exige vigilância, dedicação e conhecimento, o que ela sempre ofereceu de forma contínua. 5. A ampla divulgação da decisão judicial pela outra parte, em redes sociais e veículos de comunicação, extrapola os limites do razoável, expõe indevidamente a criança e transforma um processo de natureza estritamente familiar e sensível em um espetáculo midiático. Isso fere não apenas a ética processual, mas a dignidade e o direito à privacidade do menor”, pontuou Robson Cunha.

Ao concluir a nota, o advogado ressaltou o caráter provisório da decisão e afirmou que a avó utilizará todos os recursos legais para reverter o quadro. “6. Ressalta-se que a decisão ainda é provisória e passível de revisão. A avó exercerá seu direito de defesa a partir da intimação, momento em que lhe será oportunizado apresentar as provas que contradizem as alegações iniciais, inclusive demonstrando o seu papel insubstituível no cuidado, na saúde e na estabilidade emocional do neto. Por fim, reafirma-se o compromisso com o bem-estar da criança, que deve ser o verdadeiro foco de qualquer decisão judicial. O vínculo entre avó e neto é afetivo, real e necessário, e será protegido com firmeza e respeito às leis. A exposição que o autor vem fazendo do processo demonstra que a sua preocupação não é e nunca foi com o bem-estar da criança, mas sim transformar o caso numa situação circense e obter a almejada atenção da mídia, tal qual ocorreu no falecimento de Marília”, disse Cunha, responsável pela defesa da empresária.

Por fim, Robson Cunha destacou que Ruth Moreira permanecerá em silêncio até a resolução do processo, preservando o neto dos danos causados pela exposição pública. “A avó, visando exclusivamente a saúde e bem-estar do neto, que sofre muito com toda essa exposição, permanecerá em silêncio até o resultado do processo. Seu silêncio demonstra seu compromisso com a proteção do neto – seu bem maior. Tenham certeza de que agora é que esse processo será iniciado. Existem muitas informações e provas que vão mudar totalmente o curso dessa ação. Não se deixem enganar com o silêncio da avó; ele existe para proteger um bem maior, que é a vida de Léo. Ela tem se mantido firme aos ataques injustos que vem sofrendo e assim ficará até o final”, finalizou a nota oficial divulgada pela defesa de Ruth Moreira.

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