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“Exigimos punição rigorosa e proporcional aos danos”, diz advogada de Cíntia Chagas

Testemunha diz que Lucas Bove controlava até idas ao banheiro de Cíntia Chagas

Cíntia Chagas e testemunhas prestaram depoimentos à polícia nesta quarta-feira (23/10), na 3ª Delegacia de Defesa da Mulher, em São Paulo, sobre o processo da influenciadora contra o ex-marido, Lucas Bove, por violência doméstica e psicológica. O portal LeoDias esteve na porta da delegacia e conversou com a advogada de Cíntia, Gabriela Manssur, que falou sobre o processo. 

“As investigações estão em andamento. Estamos ouvindo as testemunhas que comprovam os fatos narrados por Cíntia. O processo segue em segredo de Justiça, e todos os ataques veiculados na imprensa, bem como o apoio a Cíntia, são extra-autos e nada têm a ver com o processo. Tudo o que está sendo divulgado não retira, a meu ver, o direito de Cíntia nem a responsabilidade da pessoa que está sendo investigada”, iniciou a advogada.

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Gabriela Manssur contou que já considera que a Justiça está sendo feita e que Cíntia está sendo acolhida e protegida não só pelo judiciário quanto pelas pessoas. 

“A defesa deve ser processual. A nossa defesa dos direitos de Cíntia é técnica, ética e voltada para a proteção de uma mulher em situação de violência, que recorreu à Justiça, buscou auxílio na delegacia e está sendo acolhida e protegida tanto pela Justiça quanto por mim, que sou sua advogada, e por todas as mulheres brasileiras que já sofreram violência e sabem o que é estar na pele de uma mulher nessa situação”, disse.

“A Lei Maria da Penha é para todas as mulheres em situação de violência. É uma luta de longa data, uma conquista para as mulheres brasileiras. Muitas mulheres estão articuladas há muito tempo, incluindo promotoras de Justiça, juízas, advogadas, assistentes sociais, psicólogas, médicas e outras mulheres de todo o Brasil que lutam pelos direitos das mulheres, independentemente de ideologia política, religião, idade, cor, origem ou classe social. A lei é para todas, e a Justiça também deve ser. Nenhuma mulher gosta de sofrer violência, nenhuma mulher merece sofrer violência, e nada justifica essa violência. Qualquer ato que ultrapasse o consentimento da mulher deve ser investigado e processado, pois é um crime de violência contra a mulher, e exigimos punição rigorosa e proporcional aos danos causados”, finalizou.

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