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Famosos

Famoso global debocha de Léo Lins e dispara: ‘Tô ouvindo os risos e gemidos…’

Famoso global debocha de Leo Lins e dispara ‘To ouvindo

O ator Carmo Dalla Vecchia se manifestou nas redes sociais sobre a condenação do humorista Léo Lins, que recebeu pena de oito anos e três meses de prisão por falas discriminatórias em um show de stand-up realizado em 2022. A sentença foi determinada pela Justiça Federal de São Paulo após denúncia do Ministério Público Federal. Para Carmo, as piadas de Léo extrapolam os limites do humor e alimentam discursos de ódio, normalizando o sofrimento de minorias.

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Carmo também interagiu com seguidores que saíram em defesa do humorista. Um comentário em particular, que elogiava Léo Lins, chamou a atenção de Carmo Dalla Vecchia. O ator respondeu de forma irônica, sugerindo que o humorista “vai ser melhor ainda na cadeia“.

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Em seguida, ele fez uma referência direta a um tipo de violência sexual, questionando: “Já imaginou ele falando piadas de violência sexual pros presos???? Já imaginou que piada boa vai ser o que acontecerá! HAHAHA Meninooooo. Tô ouvindo os risos e gemidos dos presos aqui. Olha que piada boa que acabei de inventar! Me igualei a ele? Achou engraçada minha piada?”.

Mion critica a condenação

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Entre os que se posicionaram contra a decisão está Marcos Mion. Mesmo reconhecendo que o conteúdo de Léo é agressivo e desrespeitoso, o apresentador alegou que prender alguém por piadas é um atentado à liberdade de expressão. Sua fala, no entanto, gerou polêmica, especialmente por ele ser pai de uma criança autista — grupo frequentemente alvo de piadas de Léo. Após a repercussão negativa, Mion restringiu comentários em seu perfil e publicou uma nova mensagem em defesa da liberdade artística.

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Sentença e penalidades

A condenação judicial teve como base o especial Perturbador, publicado no YouTube e já retirado do ar. A juíza responsável concluiu que as piadas não apenas ultrapassavam os limites legais da liberdade de expressão, como incentivavam intolerância. A pena também incluiu multa e indenização por danos morais coletivos, somando mais de R$ 300 mil. A defesa de Léo Lins ainda pode recorrer.

Humor ou discurso de ódio?

O caso abriu um intenso debate sobre os limites da comédia no Brasil. Enquanto alguns defendem a liberdade de expressão como valor absoluto, outros argumentam que o humor não deve servir de escudo para discursos que ferem direitos fundamentais. A repercussão do caso deve continuar mobilizando artistas, juristas e o público nos próximos meses.

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