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Idosa se dá mal após processar Anitta e juiz determina sentença

A cantora Anitta saiu vitoriosa em uma disputa judicial envolvendo uma fã que alegava ter sido exposta de forma vexatória no documentário “Anitta: Made in Honório”, lançado pela Netflix em 2021. A ação foi movida por Maria Ilza de Azevedo, uma idosa que apareceu brevemente na produção e argumentou que sua imagem teria sido utilizada de maneira vexatória e sem autorização.
No entanto, a Justiça do Rio de Janeiro considerou improcedente o pedido de indenização, justificando que a participação da idosa ocorreu de forma espontânea e dentro do contexto do reality show, que buscou mostrar os bastidores da vida da artista.
O processo envolvendo a fã e Anitta
Tudo teve início quando Maria Ilza entrou na residência de Anitta sem aviso prévio, acreditando que teria acesso direto à cantora. O momento, capturado pelas câmeras, gerou desconforto, pois a artista chegou a confundi-la com alguém da equipe de figurino, o que resultou numa situação embaraçosa exibida no documentário.
A fã alegou que a situação exibida no documentário a deixou constrangida, levando-a a recorrer à Justiça por suposto uso indevido de imagem e humilhação pública, incluindo a Netflix e a produtora responsável, a Conspiração Filmes. No entanto, a decisão judicial entendeu que o conteúdo do documentário não ultrapassou os limites do que se espera de um reality show autêntico, cujo objetivo é mostrar os bastidores de forma natural.
Juiz anuncia sentença
Após o entendimento da Justiça de que não houve exposição vexatória, o juiz bateu o martelo e determinou uma sentença à idosa. Ela deverá arcar com as custas do processo e honorários advocatícios, fixados em 15% do valor da causa. Como Maria Ilza possui direito à Justiça gratuita, a cobrança será suspensa até que sua situação financeira permita o pagamento.
