Maré virou? Russomanno expõe caso e faz grave acusação sobre empresa de Virginia Fonseca: ‘Crime’

O apresentador e deputado federal Celso Russomanno (Republicanos-SP) trouxe à tona uma série de queixas relacionadas à empresa de cosméticos WePink, associada à influenciadora Virginia Fonseca. Durante exibição na Record, Russomanno detalhou as reclamações recebidas, que, segundo ele, ultrapassam a marca de 100 consumidores insatisfeitos. As principais queixas referem-se a atrasos significativos na entrega de produtos e, em alguns casos, a não entrega dos itens adquiridos, mesmo após o pagamento.

As informações apresentadas por Russomanno indicam que a situação afeta um número considerável de clientes. Ele mencionou que “muitas pessoas estão dizendo que a WePink entregou [o produto], mas não entregou”. Essa discrepância entre a informação de envio e o recebimento efetivo dos produtos gerou frustração entre os consumidores que buscaram o apresentador para relatar os problemas enfrentados com a empresa.

Problemas com prazos e entregas

Um dos pontos centrais levantados por Celso Russomanno é a questão dos prazos de entrega prometidos pela WePink e o descumprimento desses prazos. Ele foi enfático nas críticas à empresa, afirmando que “os responsáveis cometeram crime ao prometer uma data de entrega e não cumprir o prazo estabelecido”. Essa conduta, de acordo com o apresentador, configura um crime contra o consumidor, especialmente nos casos em que o valor pago pelo produto não é restituído e o item não é entregue.

As reclamações recebidas por Russomanno na Patrulha do Consumidor, quadro exibido na Record, detalham situações onde os clientes efetuaram a compra, o pagamento foi processado, mas a mercadoria não chegou ao destino dentro do período informado. Em alguns relatos, os consumidores mencionam a dificuldade em obter respostas ou soluções por parte da empresa, agravando a insatisfação com o serviço prestado.

Acusações de crime contra o consumidor

Celso Russomanno classificou a conduta da WePink, no que diz respeito aos problemas de entrega e não cumprimento de prazos, como crime contra o consumidor. A base para essa classificação reside na promessa de um serviço (entrega do produto em determinado prazo) que não é cumprida, e na retenção do valor pago sem a contrapartida da entrega da mercadoria. Ele destacou que a Patrulha do Consumidor na Record tem focado nessas denúncias contra a WePink, prometendo exibir os casos e buscar esclarecimentos sobre a situação que afeta milhares de consumidores.

A repercussão das declarações de Russomanno evidencia a preocupação com os direitos dos consumidores e a necessidade de transparência e cumprimento das ofertas por parte das empresas. As queixas apresentadas na televisão buscam dar visibilidade aos problemas enfrentados pelos clientes da WePink e pressionar por soluções para os casos de pedidos não entregues e atrasos nas remessas.