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O que falta esclarecer sobre o caso da esteticista enterrada sob piso da cozinha; filho estava envolvido
Esteticista foi dada como desaparecida no dia 13 de maio; seu corpo foi encontrado no dia 22
A violência doméstica é uma grave questão social que frequentemente resulta em consequências devastadoras para as vítimas. Em Santa Catarina, um caso chocante trouxe à tona a brutalidade desse problema.
Michele de Abreu Oliveira, uma esteticista de 42 anos, foi encontrada morta e enterrada sob o piso de sua própria casa. O crime bárbaro envolve o companheiro da vítima e o filho adolescente dela, ambos suspeitos e detidos pela polícia.
Myah Trentin, amiga próxima de Michele, descreve a vítima como uma pessoa sincera e brincalhona, com uma forte crença em vidas passadas. Michele estava desaparecida desde 13 de maio, e seu corpo foi descoberto em 22 de maio, enterrado na residência em Palhoça, na Grande Florianópolis.
A polícia suspeita que o crime ocorreu entre os dias 13 e 17 de maio, mas ainda investiga os detalhes da execução e a motivação por trás do assassinato. Os suspeitos, pai e filho, foram localizados e detidos no dia 24 de maio.
Ambos mantiveram silêncio durante os depoimentos. O adolescente foi apreendido por violência doméstica contra outro familiar, enquanto o homem foi preso anteriormente em abril, mas liberado após a vítima revogar a medida protetiva.
Relatos indicam que Michele tinha uma relação conflituosa com o companheiro, o que levanta preocupações sobre a escalada da violência que culminou em sua morte. Ainda resta saber qual a motivação para o terrível crime e se mais alguém está envolvido na morte da esteticista
O caso está em investigação, e a polícia não descarta a possibilidade de outras pessoas estarem envolvidas. A trágica morte de Michele é um lembrete perturbador da necessidade de combater a violência doméstica e proteger as vítimas de relações abusivas.