Preso há cerca de 60 dias, Robinho se une a outros detentos e toma atitude inesperada

O jagador foi condenado a 9 anos de prisão.

O ex-jogador Robinho, que já está preso a cerca de 60 dias em cumprimento de sua pena estipulada em nove anos, está se empenhando em diversas atividades na tentativa de reduzir o tempo que passará preso.

Condenado por sua participação em um abuso coletivo ocorrido na cidade de Milão, que fica na Itália em 2013, Robinho foi detido em abril deste ano e está cumprindo sua sentença na P2 que fica no município de Tremembé, localizado no interior do estado de São Paulo.

Para tentar diminuir sua pena, Robinho se matriculou em cursos profissionalizantes de Eletrônica Básica, Rádio e TV, além de participar de grupos de leitura com outros detentos.

Essas atividades são previstas por lei como meios atenuar a sentença, incentivando a reabilitação dos presos por meio da educação e do trabalho. O jogador também aguardando uma vaga na Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel (Funap), que oferece empregos em oficinas de trabalho para os detentos.

Entre os participantes anteriores da fundação estão nomes conhecidos como Alexandre Nardoni e Suzane Richthofen. Robinho precisará apresentar certificados de conclusão dos cursos em que se inscreveu para a efetivação das medidas envolvidas.

Medidas como essa, caso bem-sucedidas, podem contribuir significativamente para a diminuição do tempo que ele passará em regime fechado, ou seja, o detento somando isso ao bom comportamento pode ser colocado em liberdade antes de cumprir toda a pena.

Impunidade de Famosos e a Seriedade dos Crimes

A situação de Robinho destaca a importância de tratar crimes graves com a devida seriedade, independentemente da fama ou posição social dos envolvidos. Enquanto celebridades muitas vezes parecem escapar de punições rigorosas, casos como o de Robinho mostram que a justiça pode e deve ser aplicada de forma igualitária.