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Preta Gil surge abatida em “festa do pijama” com as amigas que estão nos EUA

A herdeira de Gilberto Gil foi para o exterior para passar por um tratamento experimental.
Longe do Brasil, Preta Gil tem vivido uma rotina marcada por desafios e, ao mesmo tempo, por demonstrações constantes de afeto. Os fãs da herdeira de Gilberto Gil, seguem em oração por Preta.
A cantora, diagnosticada com câncer colorretal metastático, está atualmente nos Estados Unidos, entre Washington e outras localidades, onde participa de um tratamento experimental que ainda está em fase de testes e não é oferecido nos sistemas convencionais de saúde.
Apesar da complexidade de seu quadro, que inclui a presença de metástases no peritônio, no ureter e em linfonodos, a artista segue cercada por uma rede sólida de apoio.
Mesmo distante de casa, Preta não se vê isolada. Amigos e familiares têm feito questão de estar ao seu lado, garantindo que ela receba carinho e atenção constantes durante o processo.
Um dos gestos recentes que simbolizam essa proximidade emocional foi a visita do amigo Gominho, que aproveitou as férias para viajar exclusivamente com o intuito de passar um tempo com ela.
Em outra ocasião, suas amigas de longa data, Malu Barbosa e Ju de Paulla, organizaram uma reunião íntima que apelidaram de “festa do pijama”.
Na imagem compartilhada por Ju, as três aparecem vestidas com pijamas iguais com estampa da personagem Hello Kitty, demonstrando leveza em meio à adversidade.
Embora abatida, Preta Gil apareceu sentada na cama e sorrindo, surge cercada por gestos de afeto e humor, que têm sido fundamentais para seu bem-estar emocional durante o tratamento.
Até o momento, detalhes sobre a nova terapia não foram divulgados, já que se trata de uma abordagem ainda em avaliação. O que se sabe é que o tratamento seguirá até agosto, segundo informou Flora Gil, madrasta da cantora. No segundo semestre, uma nova bateria de exames deve indicar os próximos passos.
A situação de Preta Gil lança luz sobre a realidade de pacientes com cânceres metastáticos raros, que frequentemente precisam recorrer a alternativas experimentais na esperança de resposta clínica.
Ao mesmo tempo, sua jornada revela a força que pode emergir da solidariedade e da presença afetiva, mesmo diante dos momentos mais incertos.
