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Psicóloga do ‘Casos de Família’ diz o que pensa sobre polêmica entre Murilo Huff e a mãe de Marília Mendonça

O caso envolvendo a guarda do pequeno Leo, filho de Murilo Huff com a saudosa cantora Marília Mendonça, ganhou mais um capítulo com a análise da psicóloga Anahy D’Amico, conhecida pelo público por sua participação em programas de televisão. Durante sua fala no programa Fofocalizando, Anahy fez questão de frisar os possíveis impactos emocionais que esse embate judicial pode causar na vida da criança, especialmente considerando que Leo conviveu por mais de dois anos sob os cuidados da avó materna, Dona Ruth, após a trágica morte da mãe.
Segundo a especialista, embora Murilo seja reconhecido como um pai presente e amoroso, a mudança repentina no ambiente familiar representa um desafio importante na vida de uma criança tão pequena. Para Anahy, essa transição deve ser conduzida com extrema delicadeza, já que envolve vínculos afetivos profundos construídos com a avó desde o falecimento de Marília. O corte abrupto de uma rotina afetiva pode gerar sentimentos de perda, confusão emocional e insegurança, que precisam ser acompanhados com responsabilidade.
Justiça concede guarda para Murilo Huff
A Justiça de Goiás determinou a guarda provisória para Murilo até o fim do processo movido contra Dona Ruth. A decisão levou em conta relatos de que o cantor estaria sendo impedido de participar efetivamente das decisões sobre a vida do filho, inclusive em assuntos médicos relacionados ao tratamento de diabetes tipo 1, condição enfrentada por Leo. Ainda assim, Murilo já declarou que nunca foi sua intenção romper os laços entre o filho e a avó, reforçando que deseja manter a convivência familiar.
Para a psicóloga, é fundamental que Leo tenha espaço para expressar suas emoções durante esse processo. Chorar, sentir saudade da avó e até demonstrar resistência são reações naturais em uma fase de adaptação tão sensível. Anahy defende que validar esses sentimentos é essencial para o desenvolvimento saudável da criança. Ela também ressaltou a importância do acompanhamento psicológico, que o menino já realiza, como ferramenta de suporte nessa etapa.
Suposta alienação parental por parte de Dona Ruth
Segundo Anahy, Leo precisa continuar cercado de afeto, tanto do pai quanto da avó, sem ser transformado em alvo ou instrumento de disputas familiares. A disputa judicial entre os dois ainda poderá render novos capítulos, enquanto uma suposta alienação parental surge contra Dona Ruth. As informações das babás de Leo foram expostas, revelando que as funcionárias eram proibidas de dar detalhes sobre a saúde da criança para Murilo Huff ou até mesmo de informá-lo sobre os medicamentos.
