Quem é a mulher que perdeu a vida supostamente pelas mãos de seu jardineiro, detalhes do crime são expostos e surpreendem

O caso está sob investigação.

Um crime bárbaro que ganhou destaque nos principais portais de notícias do país está sob investigação e já tem o principal suspeito detido.

Um jardineiro de 35 anos foi detido em flagrante sob suspeita de assassinar Janete Casagrande Favaro, de 66 anos, proprietária da residência onde ele exercia suas funções na cidade de Criciúma, localizado na região Sul do estado de Santa Catarina.

O homicídio ocorreu na quinta-feira (7), e a prisão foi efetuada na madrugada desta sexta-feira (8). De acordo com informações da Polícia Civil, o suspeito confessou o crime.

De acordo com João Westphal, delegado responsável pelo caso, vítima foi encontrada sem vida por sua própria vida. “A filha estava trabalhando em um cômodo da casa. Deu falta da mãe e viu o suspeito correr”.

A vítima estava em uma construção separada nos fundos de sua residência, apresentando ferimentos graves na região da cabeça. Inicialmente, o responsável pelo homicídio fugiu após o ato. A filha informou às autoridades que o jardineiro estava presente na casa no momento do ocorrido.

Com base nessas informações, a Polícia Civil procedeu ao interrogatório de testemunhas e analisou registros de câmeras de segurança, possibilitando a identificação do suspeito.

O suspeito foi localizado em sua residência. Durante a abordagem, os policiais encontraram as roupas recentemente lavadas, que haviam sido utilizadas no momento do crime.

O suspeito admitiu sua autoria e afirmou ter agredido a idosa com golpes do cabo de uma picareta que se encontrava no quintal da casa, conforme informações fornecidas pela Polícia Civil.

“Tentou alegar que a vítima teria o atacado sem motivo, com uma faca. Mas não foi encontrada a faca no local e a vítima apresentava diversas lesões na cabeça, o que não indica defesa por parte dele“, detalhou João Westphal.

O delegado ressaltou que o indivíduo possui registros criminais anteriores por ameaça, posse de simulacro e furtos. De acordo com a Polícia Civil, está prevista a conclusão do inquérito policial em um prazo de 10 dias.