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Vídeo: Cabelereiro que declarou não contratar ‘preto, gordo e viado’ é denunciado

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O proprietário de um salão de beleza que fica em Perdizes, São Paulo, começou a ser investigado, após ter relatado que não contrata “preto”, “viado” e “gorda”. O mesmo propagou um discurso racista, de gordofobia, e homofóbico, Diego Beserra Ernesto ainda tentou explicar a sua “linha de raciocínio”.

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Ele teria dito o discurso preconceituoso a Jeferson Dornelas, que usava parte de seu salão, alugando. Jeferson contratou uma assistente para si no salão, contudo soube surpreso que a mesma tinha desistido da vaga. Então ele foi conversar com Diego sobre, e então foi surpreendido pelas palavras preconceituosas.

“Eu não contrato gordo. Eu não contrato petista, eu não contrato preto. Cê tá entendendo? Mas, no caso do preto, por quê? Porque alguns se fazem de vítimas da sociedade“, contou Diego. Alem disso ele ainda atacou com discurso de ódio as mulheres feministas, negras e obesos, e também os homosse xuais. Ouça o áudio a seguir.

Jefferson depois de ouvir o discurso, ainda levou dez dias para resolver denunciar o proprietário do salão. Jefferson contou que esteve convivendo por um ano com Diego, e sempre observou as declarações agressivas e preconceituosas, porém estava cansado, e então decidiu denunciar e acabar com o convívio.

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Foi compartilhado um áudio nas redes sociais do pronunciamento, oque deixou milhões de pessoas revoltadas. Então logo após o episódio Diego teria procurado Jefferson, na intenção de se desculpar pelo ocorrido. Diego se desculpou e teria explicado que nunca foi sua intenção ofender alguém com o discurso.

Mais tarde o caso do proprietário também foi denunciado ao Ministério Público, e isso o fez tomar outras proporções, fazendo com que outras pessoas atacadas e ofendidas por Diego procurassem a delegacia. Por exemplo o caso de uma mulher chamada Ana, a última funcionária que desistiu da vaga de emprego após as palavras de Diego, e Rodrigo, outro que também é mencionado no áudio.

A defesa de Diego, disse que Jefferson teria editado o áudio, ou parte dele por interesse, o caso segue sob investigação.

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